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  1. José Ricardo Braga

    As desonerações, que vêm do tempo da Dilma (quase 4 anos!) devem estar ajudando muito com este rombo na Previdência...

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  2. ANA C BENEDITO

    Para discutir a previdência municipal de São Paulo é preciso, antes de mais nada, expor os fatos reais: além do aumento de 11% para 14% de desconto, o atual prefeito quer criar uma taxa sobressalente que versa em torno dos 5%: a Folha esqueceu de citar este fato em seu editorial?!? Se há um grande "rombo" nos cofres municipais, é preciso cortar privilégios de quem os têm, como os vereadores e os funcionários de altos cargos comissionados. É preciso também uma imprensa mais verdadeira e limpa.

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  3. Casimiro de Almeida Barreto

    O novo modelo do SampaPrev tem todas as características do modo PSDB de governar: institui um "fundo complementar" nos moldes de previdência privada. Tal "fundo complementar" é de um lado obrigatório e de outro mono-opção. Isso permite ao governo eleger à sua vontade o administrador de tais fundos (banco) e de outro lado dá a esse administrador, de bandeja, a receita proveniente das contribuições de todos os funcionários. Se isso não é governar em prol dos bancos, o que será?????

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  4. Casimiro de Almeida Barreto

    O novo modelo do SampaPrev tem todas as características do modo PSDB de governar: institui um "fundo complementar" nos moldes de previdência privada. Tal "fundo complementar" é de um lado obrigatório e de outro mono-opção. Isso permite ao governo eleger à sua vontade o administrador de tais fundos (banco) e de outro lado dá a esse administrador, de bandeja, a receita proveniente das contribuições de todos os funcionários. Se isso não é governar em prol dos bancos, o que será?????

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  5. Casimiro de Almeida Barreto

    O novo modelo do SampaPrev tem todas as características do modo PSDB de governar: institui um "fundo complementar" nos moldes de previdência privada. Tal "fundo complementar" é de um lado obrigatório e de outro mono-opção. Isso permite ao governo eleger à sua vontade o administrador de tais fundos (banco) e de outro lado dá a esse administrador, de bandeja, a receita proveniente das contribuições de todos os funcionários. Se isso não é governar em prol dos bancos, o que será?????

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  6. celso bittencourt

    A Folh@ deve explicitar o que pensa sobre o Taxação do Lucro dos Bancos, esses sim Aves de Rapinagem da População e de Concentração de Riqueza. Para piorar, ganham De$conto de até 50% nos Refis de Dívida com a União! Miséria!

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  7. neli faria

    O Editorialista da Folha no afã de defender o governo temer alude à previdência municipal. Doria quer é um confisco salarial: elevar a contribuição para 19%. O editorialista não sabe que todos os servidores aposentados pagam previdência. O editorialista deveria se informar melhor antes de ser subserviente ao governo Temer e Doria. Ah, o editorialista, quando Temer torrou 80 milhões em propagandas para a Reforma, se quedou num silêncio sepulcral. Acabe com cargos em Comissão,Dória.

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    1. neli faria

      A Folha silencia quanto as propagandas absurdas que o governo Dória faz! A Folha silencia quanto aos inúmeros cargos em Comissão que existem na Prefeitura de S P , dezenas deles criados na gestão tucana do Serra. Vice secretário(secretário adjunto). .É só multiplicar o prejuízo para o erário municipal de lá para cá. Dória ,para fazer marketing, cortou cargos pequenos que talvez nenhum partido interessava. Atirar tecladas em quem carrega o Serviço Público nas costas é fácil.

  8. ALEXANDRE MARTINI NETO

    Ajustes nos planos de previdência serão inevitáveis , mas o corporativismo e a defesa de privilégios inaceitáveis já começam nos próprios comentários ao editorial. Lamentável!

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    1. FÃBIO RAMOS DE ARAÚJO SILVA

      Fácil é sustentar que os outros sejam sobretaxados.

    2. neli faria

      Não é corporativismo: o editorial não alude que o que ocorrerá é o confisco 19%. Quando Temer torrou 80 milhões em propagandas para a Reforma, a Folha e outros da Mídia se calaram. Quando Dória poe a propaganda do Asfalto a Folha se cala. Atirar tecladas em quem carrega o Serviço Público nas costas é fácil! Silenciar quando as propagandas desnecessárias? Isso a Mídia faz !

  9. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    O raciocínio da Folha, que não por coincidência, é o mesmo da elite econômica e dos políticos capachos dessa elite, é o seguinte: como empresas e políticos não querem abrir mão de seus "privilégios", mais fácil avançar nos direitos dos mais fracos. O dinheiro tem que sair de algum lugar, cerrrrto?

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  10. Igor Mariano Figueiredo

    Vejo com estranheza essa defesa que a Folha faz da reforma previdenciária para os servidores públicos. É um tema complicado pra se tratar em uma coluna de jornal. Primeiro porque não se sabe se o déficit é realmente devido às aposentadorias ou aos assaltos da corrupção. Isso porque não há dados suficientes no texto para concluir nesse sentido. Conquanto os servidores recebam altos salários, também tem altos descontos como previdência e imposto de renda. Aposentado também contribui.

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    1. FÃBIO RAMOS DE ARAÚJO SILVA

      Aceito, Araguaci. Separe 11% de seu salário por 35 anos e terá uma boa soma para viver sua aposentadoria com tranquilidade. Eu, servidor público concursado há 31 anos, aceito a devolução dos valores que paguei corrigidos monetariamente e sem juros. Se me forem devolvidos esses valores, abro mão da aposentadoria.

    2. ARAGUACI FAUSTINO DA SILVA

      Faça sua própria conta. Pega seu salário, retira 11% todo mês e vê se dá pra pagar sua aposentadoria.......verás que você produz um deficit.....aí eu pergunto quem tem que pagar por isso? Outra pessoa? Eu?? Não sou seu pai.

  11. Igor Mariano Figueiredo

    Vejo com estranheza essa defesa que a Folha faz da reforma previdenciária para os servidores públicos. É um tema complicado pra se tratar em uma coluna de jornal. Primeiro porque não se sabe se o déficit é realmente devido às aposentadorias ou aos assaltos da corrupção. Isso porque não há dados suficientes no texto para concluir nesse sentido. Conquanto os servidores recebam altos salários, também tem altos descontos como previdência e imposto de renda. Aposentado também contribui.

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  12. Romero Lima

    Quando esse pessoal entrou no serviço publico a regra vigente era contribuição de 11%. Ou seja um contrato entreo estado e o servidor. Qualquer aumento nessa contribuição é confisco salarial sobretudo face so congelamento dos gastos publicos. Cortem na gatu nagem e nas mordomias .

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  13. Herculano JR 70

    As contribuições diretas dos sistemas de aposentadoria são no máximo 20%. Sem os outros benefícios. Aumentar a taxa nada resolve, só faz de conta. O justo é uma só regra de previdencia para todos. Com teto a partir de agora.

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