Joel Pinheiro da Fonseca > Morte por motivo político de representante eleito tem consequências mais sérias do que crime comum Voltar
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O colunista aborda corretamente as questões maiores q envolvem esse terrÃvel crime, q transcende questões ideológicas.
"Morte por motivo polÃtico"? Você já sabe o motivo da morte? Vai ver, conhece até os assassinos e está se fazendo de difÃcil...
Excelente texto.
Coisa velha e aprimorada por pensadores provocativos atuais / mundo : "polÃtica é importante, mas qdo tudo é polÃtica é o fim da polÃtica como destino e inÃcio da politicalha" ( todo excesso entra no caminho invertido )
Crime maior gerador de rios de crimes : gigante dorminhoco anos "fantasiado" de Educação e Tudo pelo Social = "forte" Instituto Nac Inversão de Valores = Violência Total ( vai da corrupção 13 anos em progressão geométrica ... ao gravÃssimo : exércitos de "menores" armados impregnados de fúria, vingança... from "drogas" ) = BR@dão c/20 milhões desempregados
assino embaixo e lamento que parte significativa do povo demonstre o seu descaso com eleições e obrigações dos eleitos. A vereadora estava trabalhando pelos seus eleitores.Ainda bem que, pelo menos isso, esses estavam atentos à lei também, e reagiram pacÃfica e organizadamente. E são qualificados como esquerdopatas. Povo politicamente ignorante que só julga os outros, mas jamais a si mesmo.
"o assassinato é cometido para eliminar alguém que ameaça os interesses de algum grupo: um certo vÃnculo ao Estado, uma fonte de renda cativa etc." O colunista observou bem, cada grupo reage como pode. Servidores fazem greve, camponeses destroem plantações, polÃticos tentam mudar as leis para se proteger, o pessoal do crime mata gente importante. Nesse raciocÃnio, de que a toda ação corresponde a uma reação, podemos esperar mais assassinatos infelizmente.
Mataram Antonio da Costa Santos (Toninho do PT) quando ele era Prefeito de Campinas. Já passaram 15 anos e nada.
Excelentes afirmações. Que o ocorrido tenha como efeito aglutinar progressistas de todos os matizes.
Gigante dorminhoco tem q levantar e tirar anos de "fantasias" de Educação e Tudo pelo Social ! Entrar na realidade / mundo c/ seus pensadores procativos do real ! P/ entender "Quando tudo é polÃtica é o fim da polÃtica como destino é inÃcio da politicalha". Acorde p/ cuspir gigante !
A Folha se distância cada vez mais do jornalismo investigativo e crÃtico. A reportagem acima não acrescenta nada, além da opinião do ilustrÃ8ssimo defensor da intervenção militar. Enquanto o Ministro da Justiça é desmentido pelos Correios sobre possÃvel uso no crime, de arsenal roubado, o pais aguarda por notÃcias.. Não há pistas? Não há suspeitos? Não há uma linha de investigação? Inteligência prá que? Precisamos mesmo é de intervenção. E de opiniões. Dispensemos os fatos...
Até que enfim! Alguém de lucidez Ãmpar.
No Brasil só é preciso um pretexto e uma desculpa, seja pra trocar de presidente ou pra assassinar quem quer que seja. Até presidente, se não andar direito.
A necro-polÃtica, ou polÃtica da morte, se faz presente com mais intensidade onde existe um vácuo da lei e da ordem. Todavia, creio que existe um equÃvoco quanto a classificar esse crime como polÃtico, apenas porque foi cometido contra um polÃtico. Crimes polÃticos são definidos como aqueles que violam a ordem polÃtica de um Estado, que pode ser externo, como o ataque de outro paÃs, ou interno, que atacam o funcionamento dos poderes polÃticos. Do contrário é crime comum cabendo a pena prevista.
Muito sereno e centrado o comentário do articulista com o qual pouco ou nada há que se discordar (detalhes que só uma uma apuração isenta poderá ou não confirmar os motivos desse crime perpetrado contra a democracia brasileira). É bom lembrar ao menos observador que o articulista nada tem a ver com o MBL, esse sim um movimento que não guarda nenhuma confiança no que expele, seja como idéia, seja como notÃcia.
Não são todos que percebem o atentado ao estado democrático de direito num crime como esse. Houve até "articulista" desse mesmo jornal que dias atrás dizia justamente o contrário......
Pinheiro da Fonseca tem razão. A execução da vereadora, ao contrário do que dizem as esquerdas, não reduz a importância da intervenção. Ao contrário a amplia. Revela sua oportunidade e sua inexorabilidade. Há uma ação transitando no STF contra a intervenção. Seu autor é o PSOL, partido da vereadora. Parece porém, extremamente complexa a trama que lhe tirou a vida. Foi uma execução altamente profissional. Que reais grupos e interesses a moveram? Pergunta o Brasil. Os mesmos da juÃza Acioli?
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