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• Mãe Rússia

1. Nádia degrazia Ribeiro

   20.mar.2018 às 13h33

   Gostei de conhecer o que escreves Sr. Joao. Senti vontade de ver os filmes citados e rever seus comentarios

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2. Bolívar Arsênio Silva

   20.mar.2018 às 12h40

   Tendo em conta o estilo nitidamente mafioso dongoverno liderado por Putin, de quantos oposicionistas já foram eliminados, não há como não temer quanto ao bem-estar desse talentoso cineasta. Menos mal se suas obras forem proibidas na Rússia: afinal, elas fazem pensar, e isso é a última coisa que Putin quer que as pessoas façam.

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   1. Bolívar Arsênio Silva

      20.mar.2018 às 12h48

      Complementando: para um povo que já tem a liberdade surrupiada por um tirano, e acha que assim está bem, até apoia esse tirano, não faz diferença a ausência de filmes que o façam pensar. Fica assim assegurado (tomara!) o bem-estar do cineasta em questão.

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3. jarbas cabral

   20.mar.2018 às 12h16

   Dostoiévski já dizia que os sentimentos de individualismo e materialismo era mais exacerbado no ocidente e que os russos e eslavos eram povos que deveriam se proteger de tais sentimentos, já que tinham maus senso coletivo do que os demais europeus.

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4. João Pedro Censi Morlin Seelig Portela

   20.mar.2018 às 11h25

   O amor individual e egoísta só está na Russia, ou em todo o mundo pela falta de crença na empatia humana e nos rumos que as sociedades e os Estados estão tomando? No Brasil houve queda no número de casamentos e aumento no número de divórcios. Afirmar que os russos acham dispensável a política, é ignorar o aumento que houve em eleitores russos esse ano. A mídia que hoje crítica Putin, apoio Iéltsin, o presidente que atacou o próprio congresso com tanques, manipulou um plebiscito e sua reeleição!

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5. AIMAR MATOS

   20.mar.2018 às 8h22

   Coutinho é muito bom. Por que não temos um pensador desse nível no Brasil?

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   1. CESAR AUGUSTO A GUIMARAES

      20.mar.2018 às 10h48

      Sim, Coutinho é muito bom. Depois de ler a coluna de hoje, era o que eu queria escrever. Agora, pensador ele não é, não. Pensador é quem desenvolve conceitos e proposições próprias. Melhor título seria "comentarista", ou "cronista". E o Brasil tem pelo menos dezenas de comentaristas/cronistas tão bons quanto ele. Por exemplo, os brasileiros com quem ele divide este espaço: Pondé, Coelho, Safatle, Varela. Ou o italiano-americano-brasileiro Calligaris.

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