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  1. Wilmar Brito

    13 anos de BR "fantasiado" de Educação e Tudo pelo Social = "forte" Instituto Nac Inversão de Valores = universo representatividade fragilizado demais ! * E o gravíssimo : disso gerados exércitos de " menores armados" impregnados de fúria ... from "drogas" ** Faltam alguns neurônios p/ o terror = + violento q a violência ! Acorde gigante !

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  2. Wilmar Brito

    Então +13 anos de corrupção em progressão geométrica c/ ciladania = ciladas contínuas p/ o povo ? * Chega de discursos p/ fortalecer Direito dos Abismos criado por ele p/ defesa dele Painhoão Lu ! ** Painhoão ( fubài chefe ) + sua Confraria na China c/ essa cultura "corrupta" ganhariam ## perpétua ##, o +leve ! Chega de discursos kuem kuem !

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  3. Jorge Sá de Miranda Netto

    E os assassinatos de Marielle e Anderson continuam sob "investigação rigorosa"; e a intervenção militar no Rio tem cheiro de me engana que eu gosto. Tem de manter isso, viu?

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  4. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    As forças armadas foram pegas de surpresa, não puderam elaborar um plano decente, não tem financiamento e ainda é muito cedo para mostrar grandes resultados. Tudo isso é verdade. Mas dizer que os militares não sabem o que fazer é absurdo. A inteligência militar atua no Rio há bastante tempo para saber como as,coisas funcionam e o que deve ser feito. Já são inúmeras operações de segurança executadas naquele Estado.

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  5. José Ricardo Braga

    FSP, por diversas vezes quando tento positivar um comentário acaba-se abrindo o formulário de denúncia. Isso se dá porque as duas alternativas estão lado a lado no comentário, o que é um contrassenso. Porquê vocês não invertem o positivo e o negativo de lugar?

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  6. Eduardo Rochaa

    Não consegui terminar de ler, o meu estomago embrulhou.... esse cidadão que escreveu deve ser advogado da marginalidade.

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  7. José M Leal

    Raivoso, ressentido e destemperado no linguajar. Omisso contra as milícias, facções e traficantes que aterrorizavam as favelas, agora levanta a voz contra a intervenção. São os ganidos da escória raivosa da Esquerda, para quem a Folha insiate em dar espaço.

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  8. carlos alberto félix da silva felix

    Se V. Sra. está incomodado com os resultados da intervenção, que segundo sua análise, não avançou, coloque uma farda militar, um fuzil nas costas, entre numa viatura do Exército, e vá sentir na pele o que é combater bandido, nesse Rio de Janeiro, que nem podemos compará-lo aos países mais sanguinários do Oriente Médio, em todos esses anos que protagonizaram todo tipo de guerra! Acho esse tipo de opinião um baixíssimo menosprezo àqueles abnegados, que estão nessa guerra para salvar a todos nós.

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  9. João A Silva

    Me impressiona a estreiteza da visão dos blocos polarizados, esquerda e direita. Antes de raciocinarem um pouco, criticam e ofendem o professor que fez uma análise clara e precisa dos pontos críticos que envolvem a intervenção. Torço para que ela dê certo, mas é realmente é muito difícil ser otimista diante da força monumental do atraso que imobiliza o País.

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  10. João A Silva

    Me impressiona a estreiteza da visão dos blocos polarizados, esquerda e direita. Antes de raciocinarem um pouco, criticam e ofendem o professor que fez uma análise clara e precisa dos pontos críticos que envolvem a intervenção. Torço para que ela dê certo, mas é realmente é muito difícil ser otimista diante da força monumental do atraso que imobiliza o País.

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  11. João A Silva

    Me impressiona a estreiteza da visão dos blocos polarizados, esquerda e direita. Antes de raciocinarem um pouco, criticam e ofendem o professor que fez uma análise clara e precisa dos pontos críticos que envolvem a intervenção. Torço para que ela dê certo, mas é realmente é muito difícil ser otimista diante da força monumental do atraso que imobiliza o País.

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  12. HELOISA GOMES

    Quem é sócio do mal e o do atraso é o senhor Luiz Francisco que por razões ideológicas torce para o Rio se afundar ainda mais. A intervenção é uma chance de melhorar as coisas, mas é claro, não tem como fazer milagres de uma hora para outra. Quanto maior o apoio da população, mas fácil será o trabalho dos militares. Quanto mais gente como o senhor Luiz Francisco, melhor para os criminosos e pior para o Rio.

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  13. José Cardoso

    Acordou hoje com "a macaca". O sono não deve ter sido dos melhores.

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  14. MANOEL PASSOS

    Como pode alguém de sã consciência ser contra a intervenção no Rio, somente o pessoal da esquerda, mas para bater no Temer. O colunista não está sendo correto em suas críticas pois é ainda muito, mas muito, cedo para se criticar a intervenção, salvo se o objetivo é proteger os bandidos.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Perfeito. É isso mesmo. Civil armado “patrulhando”, motorizado ou não, ruas de uma cidade é guerrilheiro urbano. Uma ameaça à segurança nacional.

  15. Paulo Rivail Andrade Andrade

    o que esse senhor escreve, é de uma má fé sem tamanho

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  16. Marcos Serra

    Sr. Luís, pare de ser irresponsável e de destilar ódio em suas palavras. A menos que estejas na direção da intervenção, suponho que seja demasiada pretensão de sua parte arrotar que nada foi feito até agora. Contra o crime, não se pode sair dizendo o que foi ou será feito pois, automaticamente, possibilitará aos infratores ações que anulem qualquer iniciativa. Além disso e embora anunciados, os recursos necessários não foram liberados.Acreditas que sem isso será possível o sucesso? Seja honesto.

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  17. Adonay Evans

    Tramita também no Congresso, projeto do atual prefeito do Rio, de que desvios de conduta nas polícias estaduais sejam investigados pela Polícia Federal, e não pelas próprias corporações.Se aprovada, será um enorme avanço.

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  18. Adonay Evans

    Fizesse o colunista, comentário em Londres em 1940, vaticinaria que a Grã-Bretanha perderia a guerra contra o nazismo. A avaliação após a guerra, o teria como inocente útil ou quinta coluna de Berlim. Quer que o resultado da intervenção no Rio apareça em semanas, senão em dias. É notório, que entre as raízes do mal se encontra o anacrônico Código do Processo Penal. Que a Polícia prende e a Justiça solta. Tramita no Congresso seu ajuste à exigência dos tempos.

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