Opinião > Marcos Lisboa e Samuel Pessôa: A economia do moto perpétuo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Os economistas ortodoxos erram muito, mas acertam muito mais que os heterodoxos.
Hildebrando Teixeira, não sou "esquerdista", só não sou obtuso e arrogante como você, q além de pensar q sabe quem eu sou, pensa q entende de Previdência e economia, mas só repete como papagaio o q diz o governo. Hipocrisia e mentira suas ao justificar as previsões de Pessoa, q foi mais um a fazer alarmismo pró-reforma, sem nenhuma base, como ficou demonstrado. Pessoa nunca fez ressalvas às suas previsões, leia o artigo original e sua retratação condescendente, antes de falar bobagem.
Caricaturando os adversários, os coautores se enganaram: quem inventou a Economia do Moto Perpétuo foi a ortodoxia com o "laissez faire, laissez aller, laissez passer", que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar". Enquanto esses ideólogos neoliberais defendem O Livre Mercado, a iniciativa privada não investe e a economia aprofunda sua depressão. O be-a-bá keynesiano, desconhecido pelos coautores, ensina que o gasto público substitui o gasto privado nessa situação. Estudem
O grande problema dos pensadores economistas é quererem rotular ou, simplesmente, segregar times e ideias. A economia não é uma ciencia exata, logo, dependendo da demanda e necessidade tem de se estimulá-la por meio de crédito, e contraÃ-la quando o consumo está satisfatório, sem exageros.
Brilhante! Então vamos colocar o Tiririca na chefia da Economia nacional, o Patati no Banco Central e o Patatá no Planejamento, serão muito melhores que os patetas da Dilmah; Brasil-sil-sil rumo ao primeiro mundo...
Dizer a verdade, inexoravelmente, não é hábito de populistas já que o sucesso de suas carreiras é diretamente correlacionado à capacidade de comprar votos de eleitores incautos e/ou oportunistahs, em cima de argumentos necessariamente falsos que os últimos adoram acreditar. É pior entre os populistas de esquerda cujo mote principal é a vitimização de alguns grupos sociais como justificativa para tomar de outros e redistribuir (não sem antes embolsar uma comissão bem gorda), sai bem mais caro.
Toda grande mentira se valida por conter pequena verdade. Outra aberracao do besteirol economês é: demanda provoca inflação. Economistas descobriram q o bem estar faz mal a economia. Mas é verdade sobre inflação se visto apenas o ciclo crescente da sistema de controle autônomo da lei de oferta e procura. Se o governo não fosse como é imoral, arbitrario, gestor ineficiente e incompetente, dominado por interesses privados e imorais, e carÃssimo, seria até possÃvel tais aberracoes.
Seu raciocÃnio é primário e ignora o fato de que o consumo só gera riqueza e bem estar no médio prazo se houver produção, o que não ocorre em ambientes de risco e incertezas como foi o criado por Dilmah Roussef e sua equipe de patetahs, eliminando qualquer intenção de aumento de produção; os trabalhadores chineses adoraram, pois puderam atender nosso aumento de demanda, poupar o dinheiro ganho para enviar seus filhos para a faculdade e garantir o seu futuro; enquanto os brasileiros gastavam.
Vale lembrar que Pessoa previu juros acima de 10% e crescimento negativo, caso a reforma da Previdência não fosse aprovada em 2017. Lisboa escreveu vários artigos para Folha em 2014, sobre o q era necessário para melhorar o paÃs. Nenhum falava da Previdência, q passou a ser sua prioridade após a crise. Ambos são muito bons para prever o passado, acertam muito pouco sobre o futuro. Mas se acham no direito de ridicularizar as opiniões de outros. Falta credibilidade.
Hildebrando, não sou "esquerdista", só não sou obtuso e arrogante como você, q além de pensar q sabe quem eu sou, pensa q entende de Previdência e economia, mas só repete como papagaio o q diz o governo. Hipocrisia e mentira suas ao justificar as previsões de Pessoa, q foi mais um a fazer alarmismo pró-reforma, sem nenhuma base factual, como ficou demonstrado. Pessoa nunca fez ressalvas às suas previsões, leia o artigo original e sua retratação envergonhada por tanto erros.
Sem poder deixar de lembrar que, se realizada a reforma da previdência neste governo, na atual conjuntura o que terÃamos seria a disparado no crescimento econômico; infelizmente não é uma realidade, graças a essa força residual do populismo no Brasil (em função do baixo nÃvel educacional de nosso eleitorado) que impediu a antecipação das reformas para o Governo Temer, condenando o PaÃs em troca de não assistirem o reconhecimento de adversários polÃticos pela população. Mesquinharia, é só isso.
Como bom esquerdista, você procura desinformar; é óbvio que qualquer prognóstico econômico se baseia numa determinada conjuntura, e muda se mudas as variáveis no tempo, no caso, algumas coisas boas aconteceram como a reação nacional contra o petismo perdulário, adoção do liberalismo pela direita de Bolsonaro, aunidade de opinião na área econômica e polÃtica sobre a inevitabilidade das reformas que deverão acontecer cedo ou tarde. Isso posto dissipa-se o risco e evita-se a disparada dos juros.
O fÃsico Pessoa deveria saber q o moto contÃnuo não funciona em nenhum cenário. Se funcionasse em um único, derrubaria toda a estrutura teórica da FÃsica. Ao admitir q o aumento de gastos funciona em alguns casos, admitem q não tem uma teoria válida, só uma ideologia, constantemente justificada por argumentos ad hoc.
Peter e Hildebrando, acho q vai ser dificil vocês entenderem, mas vou tentar. O moto contÃnuo nunca funcionou, mas bastaria q tivesse funcionado uma vez para derrubar a teoria de q é impossÃvel. Os autores admitem q aumentar o gasto público funciona em algums situações (funcionou ao menos uma vez!), portanto não faz sentido compara-lo ao moto contÃnuo, nem é óbvio q não possa funcionar em situações diferentes da apresentada. Tentei.
Entendi exatamente como o Peter.
Não seria justamente este o argumento? O moto contÃnuo não funciona nem na fÃsica nem na nova matriz econômica. Ao menos, foi isto que deduzi da argumentação não sendo economista, mas com bons conhecimentos de fÃsica.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Marcos Lisboa e Samuel Pessôa: A economia do moto perpétuo Voltar
Comente este texto