Hélio Schwartsman > Uma defesa do Facebook Voltar
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As informações voluntariamente postas a público pelos usuários foram usadas por anunciantes para alvejar os mais suscetÃveis a cada tipo de anúncio. Esse é o princÃpio básico de monetização das redes sociais e dos mecanismos de busca. O único diferenial aqui é que o anunciante era um grupo polÃtico. O choque da população se deve a não entender exatamente o que ocorreu (o sensacionalismo da mÃdia faz o público pensar que seus segredos foram noticiados por aÃ, ou algo do tipo).
O colunista omite fatos, como o exposto em “Tendências e Debates” de hoje, q reproduzo: “Os 270 mil usuários do Facebook que aceitaram fazer o teste não foram informados que o aplicativo recolhia dados de seus amigos. Estes nem sequer tinham conhecimento de estarem sendo perfilados.”. Criaram uma armadilha. Em votações apertadas como as de Trump e o Brexit, ações como essa provavelmente podem definir o resultado, capturando os indecisos, e o colunista não tem nenhum dado para afirmar o oposto.
Não vi comentário sobre como as informações saÃram do Facebook. Foram vendidas, dai sim uma censura pesada ao Facebook, foram furtadas, o q suscitaria investigação? Eu também não uso redes. Não vejo tal forca de comunicação com tanta gente falando. Só qdo um assunto converge. Prefiro esse espaço da Folha. Mas, a maximização do vazamento e explorado pela mÃdia q percebeu q as redes são concorrentes ñ parceiras. Acordaram! Um jornal ter uma página no Face e uma piada.
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