Hélio Schwartsman > Existem limites para a arte? Voltar

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  1. celso bittencourt

    “Isso significa que nosso Sistema, em uma espécie de Darwinismo Inverso, elege sempre as Piores pessoas. Quanto mais você se Adapta ao Mecanismo, mais chance você tem de ser Eleito.” ***Voto Obrigatório e Leis Eleitorais Viciadas, mantém o Mecanismo Eficaz ao político Velhaco! Miséria!

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  2. celso bittencourt

    (In)coerência. Os indignados com O Mecanismo, de José Padilha, são os mesmos que Aplaudiram a cadeira “O Golpe de 2016”, na UnB, uma universidade pública" ***A tal Esquerda Progressista está com Ranço Conservador! Rarrarrrá!

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  3. Cristina Carvalho Barboza

    Vi a série. A mulher do Sergio Moro poderia reclamar que na série ela é louca para voltar para Brasília, isto sim é que é ficção. O chefe da polícia federal fica atrapalhando as investigações, o procurador da República é um galinha, é tudo ficção. Mas o Higino querer estancar a sangria não é ficção! É por isto que a esquerda patrulhadora não gostou, detestam a verdade!

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  4. JOAO FERNANDO DE COELHO

    O colunista está preocupado com os ovos? E os tiros?

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  5. José Cardoso

    Se os nomes forem trocados e houver aquele aviso de que "toda semelhança com pessoas ou eventos reais é mera coincidência" não acho que haverá problemas jurídicos.

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  6. Nelson Shishito

    Engraçado que nos recentemente o tema foi abordado e discutido várias vezes com o MBL, a direita, os religiosos criticando e querendo censurar mostras "artisticas" como o Santander Qr M ( a Folha censurou o nome). Não vi ninguém da folha lançar o debate naquela ocasião. Quanta hipocrisia, um pouco de equilíbrio e isenção faria muito bem para a linha editorial desse Jornal

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  7. Nelson Shishito

    Engraçado que nos recentemente o tema foi abordado e discutido várias vezes com o MBL, a direita, os religiosos criticando e querendo censurar mostras "artisticas" como o Santander Qr M ( a Folha censurou o nome). Não vi ninguém da folha lançar o debate naquela ocasião. Quanta hipocrisia, um pouco de equilíbrio e isenção faria muito bem para a linha editorial desse Jornal

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  8. osmar Carneiro

    Primeiro escolhemos o lado, depois selecionamos os fatos. Simples assim, tanto para os colunistas como para os comentaristas.

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    1. Nelson Shishito

      Curioso que recentemente na mostra Porto Alegre, Santander Q M (a folha censurou o nome da esposicao) não vi ninguém da folha querendo debater. Que feio !

    2. Nelson Shishito

      Curioso que recentemente na mostra Porto Alegre, Santander Q M (a folha censurou o nome da esposicao) não vi ninguém da folha querendo debater. Que feio !

  9. Nelson Shishito

    Porque o sr não fez essa mesma avaliação na mostra “Queer Museum” em Porto Alegre, que feio Helio !

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  10. Nelson Shishito

    Porque o sr não fez essa mesma avaliação na mostra “Queer Museum” em Porto Alegre, que feio Helio !

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  11. Abel Zimberknopf

    Os mesmos tresloucados que defendem arduamente que matronass energúmenas levem seus rebentos para acariciar grandalhões em exposição de "arte" defendem a censura para barrar a divulgação de como seus heróis agem longe dos holofotes. Mostrar para criancinhas o "amor" entre um homem e outro mamífero ou outros desvios, é recomendável, mas a verdade sobre seus ídolos, jamais!

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  12. Fernando Monteiro

    Concordo com a premissa. Mas, no caso da série, as referências são explícitas. E, ao adotar esse tom, o roteiro deveria ser mais fidedigno, ainda mais em tempos eleitorais.

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  13. Herculano JR 70

    Liberdade e uma exigência social. Se a série da Netflix quer retratar algo relacionado a Lula e o Lj, portanto um fato histórico, deveria esperar a consolidação histórica. No calor dos acontecimentos me parece pouco ousado, apesar de comercial.

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    1. Cláudio Maria Camuzzo Júnior

      De fato, se algum fato histórico do Lula a ser retratado no meio artístico deveria esperar a consolidação histórica, o filme "Lula, filho do Brasil", bancado pelas empreiteiras acusadas de corrupção é o que?

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