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  1. Rodrigo Carvalho

    Há muito se sabe que nosso sistema bancário é um “oligopólio daninho”. Só não se diz que esse oligopólio é consequência da estatização. Oligopólio é diferente de car- tel (manuais de economia). Precisam de um líder forte. No caso o BB, que não pode baixar juros senão entra no verm elho, com toda sua ineficiência. Por isso a banca privada vive no paraíso: não precisa competir para ter lucros absurdos, basta operar por in ércia, como mera “franquia” do sistemão estatizado.

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  2. Ricardo Knudsen

    Se o colunista fosse mais sério, teria informado que as despesas do Rgps cresceram 4,8%, ao passo q suas receitas cresceram 4,5% neste ano. Quem quiser verificar, é só googar "resultados rgps" e ver os números no site da Fazenda. Poderia tbém explicar q são os quase 5 milhões de empregos eliminados pela crise q provocaram o deficit elevado do Inss, q deve diminuir com o retorno dos empregos. E q a reforma temerista economizaria irrisórios menos de R$ 2 bilhões para a Previdência em 2018.

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  3. José Cardoso

    Como lembrado pelo colunista, as despesas com aposentadorias crescem estavelmente a 6% ao ano acima da inflação. Não há arrecadação que d½ conta. Muitos deputados com medo de não serem reeleitos e perderem o foro jogaram a toalha. É um dos preços da corrupção. Continuaremos estagnados por mais um tempo.

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  4. Denis Tavares

    Será muito difícil administrar a herança petista. Além dos 13 milhões de desempregados, temos uma dívida pública de 3,5 trilhões de reais (um absurdo). Mas, sem dúvida, a credibilidade que não foi alcançada pelo provisório Temer, pode ser alcançada por um bom presidente, eleito (depende de quem for eleito). Os grande, médios e pequenos empresários só irão voltar a investir se confiarem no governo. Sem isso, não arriscarão, e vão preferir os títulos públicos (mais seguros)

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    1. WALTER MORAIS JUNIOR

      Ai eu te pergunto Denis, os Títulos Públicos são seguros até quanto? Ou até quando? Se eles são pagos com dinheiro público (impostos e taxas) que dinheiro é esse que vem ficando cada vez mais escasso (vide a dívida pública que você mesmo descreve em 3,5 tri)? Iremos todos viver apenas de juros fictícios?

  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Vale a pena acreditar que a economia sempre terá conserto, que cedo ou tarde chegará a hora de um ciclo econômico virtuoso. Pior é o estado da política brasileira que injeta altas doses de degradação, desconfiança, polarização e falta de perspectivas em um futuro ainda incerto. Os hiper-democraticos, totalitários de diversos matizes e oportunistas de ocasião já se alinham para a corrida em busca do poder presidencial. Difícil escolher. /Claudia.

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  6. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Enquanto isto, o STF continua absolvendo Jucá, Demóstenes, Picciane entre outros políticos.

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  7. Adonay Evans

    Em junho de 2014 a crise já era assustadora, pelo número de portas baixadas em lojas com a placa Aluga-se. Imprensa, políticos, campanha presidencial, ninguém viu. Em dezembro, estava claro para mim, que como a de 81, ia durar dez anos. Ninguém acreditou. Vamos ter picos de reação, e evolução setorial. O fim está longe. Desastroso governo Dilma, migração dos empregos para a China, automação bancária e de call centers. Maior disputa feminina por vagas, e a I.A. vem aí.

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    1. Adonay Evans

      A concentração bancária autorizada pelo Cade e Banco Central, é criminosa e leva ao maior spread do mundo. Nada se disse na última campanha presidencial, nada se dirá nessa. Economia do Brasil nos braços do conluio.