Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. germano ottmann

    A lógica política terá que se sujeitar ao discurso das ruas...

    Responda
  2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Seja como for, a violência petista, que nunca chegou a tentativa de homicídio, nunca foi aceita. Complacência com a brutalidade, como faz a direita, nos coloca num caminho perigoso. Devemos ter cuidado com quem colocamos no poder. Bolsonaro é outro que não respeita o diálogo.

    Responda
  3. Edmar Lázarpo Borges

    No seu "O livro dos insultos", Mencken, comentando a teoria de Le Bon sobre os atos da "Turba", conclui: "Os poucos homens superiores dentro dela (multidão) não são reduzido de imediato ao nível dos fanfarrões (...).Costumam manter a cabeça fria e tentam conter a multidão. Mas os fanfarrões são maioria;a cerca é derrubada ou o negro é queimado.E por quê? porque ali há uma brecha para exercerem sua selvageria". Estamos diante da selvageria desafiadora da lei, da caravana, e dos que a desafiam.

    Responda
  4. Antonio Catigero Oliveira

    "Até agora, neste ano, pelo menos 12 lideranças foram mortas em situação de crime de mando no País - o dobro dos casos no mesmo período em 2017.O número de ativistas executados nos últimos cinco anos já chega a 194, sendo 20 apenas no Rio, segundo levantamento feito pelo Estado." *Estadão, 18/03/18, 9:07. -- A comparação do colunista é simplesmente ridícula. Esconde o fato mais grave, que é a morte de Lideres Sociais. Este sempre foi o modus operandi da direita: Bala e distorção dos fatos reais.

    Responda
  5. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    A única anarquia aceita neste país é a que o mantém neste estado de coisas há 518 anos.

    Responda
  6. Helano Timbó

    Artigo sem rodeios. Fazer política, hoje, transformou-se em angariar inimigos. Não há mais diálogos. Todos nós perdemos.

    Responda
  7. Hamilton Medeiros

    Parabéns, Demérito! Mais uma ótima análise da política brasileira. Disparado o melhor colunista deste jornal. O único que leio.

    Responda
  8. RAFAEL SEYDEL

    Demétrio foi brilhante em ressaltar nossa mediocridade política. O que se busca sempre é o poder, independentemente dos meios usados.

    Responda
  9. Rodrigo Ribeiro

    Cansativo. O jornalista foi falar dos tucanos e tucanos. Credo. Isso e que é desespero.

    Responda
  10. Adonay Evans

    Em 1988, petistas apedrejaram no Rio, o ônibus do então presidente Sarney. No ano de 1995, o governador Mário Covas foi atingido por ovos e tomates lançados por petistas. No ano 2000, a mesma coisa em São Bernardo, agredido por um vereador petista. Foi cercado e agredido por manifestantes do PT na Praça da República. Os comícios do Collor (que não valle nada) na campanha presidencial de 89 eram atacados pelas milícias petistas. Agressão petista pode.

    Responda
    1. MANOEL PASSOS

      Não há dúvida de que estamos vivendo uma situação estranha, para não dizer excepcional em nosso país, pois perdemos a confiança até no Judiciário. Em condições de normalidade, votaria no Alckmin, que considero um político sereno, honesto e moderado. Mas, nas circunstâncias atuais, em que o bandido desfila em plena praça pública com fuzil a tiracolo e não pode levar um tiro de um policial, quando ocorrem 60 mil assassinatos por ano e não se descobrem os matadores, voto no choque, em Bolsonaro.

  11. José Ricardo Braga

    Já havia notado semelhança entre os manifestantes de hoje e o PT lá de trás quando vi citado "Quem sabe faz a hora" (Vandré!). Foi a "prova cabal"! Mesmo método, mesmas bravatas, mesma irresponsabilidade. Porém, se forem mesmos os resultados (mais se 'queimam' do que atrapalham) acabam proporcionando coisas boas, como esta magnífica coluna do Magnoli.

    Responda