Mariliz Pereira Jorge > É curioso pensar que os uniformes da seleção eram de algodão grosso e pesado Voltar
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Como sou velhinha! Lembro, vagamente, da Copa de 1958. Uma moça, na minha cidade, saiu gritando com a saia na cabeça ao festejar. Lembro da Copa de 62 e de 1970 já trabalhava e saÃamos mais cedo para ver ao vivo. Torci tanto. Foi a última Copa que torci para a seleção da C B F ( C B D).Em 1974 o grande Clodoaldo foi cortado, por lesão, e na semana seguinte jogou pelo Santos. A partir dali percebi que a minha Pátria no futebol se chama Santos.Nunca mais torci e sempre torci a favor.
Em 2014 iria torcer contra mais ainda pela injustiça contra o grande goleiro Barbosa e contra a seleção de 1950. A mÃdia durante 64 anos massacrou Barbosa...Bendita Alemanha que vingou! Viva Barbosa!Viva a Heroica Seleção de 1950...abaixo a seleção de 14.
Tal como Adenor (e talvez há muito mais tempo do que ele), é de completa indiferença a minha reação com a seleção. A cada Copa , esse meu sentimento parece aumentar. Se ganhar, tudo bem, se perder, também (e talvez até fique mais alegre). É difÃcil, sobretudo nos últimos anos, ter um mÃnimo de entusiasmo por uma grupo de jogadores mimados e milionários, técnicos incompetentes, ou pernósticos (Tite), e a direção da CBF composta de pessoas inescrupulosas. E ainda temos que aturar G. Bueno. Parei.
Que matéria deliciosa de ler!!
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