Opinião > Adiando o inadiável Voltar
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Qualquer reforma jamais terá apoio popular se não tiver inÃcio na diminuição de privilégios ou luxuosidades dos próprios parlamentares e executivos públicos, mesmo que simbolicamente e insuficiente para resolver a questão financeira, pois a sensação que cansa a população é justamente de que, invariavelmente, o preço dos ajustes, das incompetências de gestão e agora mais claramente da corrupção, sempre é pago pelo mesmo bolso, o popular, sem qualquer ação recÃproca daqueles que estão no poder.
Pelo visto a previdência, apesar de ser a vÃtima, beira o cáos. Enquanto isto existe o salário-moradia para o Legislativo e Judiciário, embora recebam os maiores salários do PaÃs, cujos valores poderiam ser melhor aplicados na Educação, Segurança e principalmente na Saúde, ou estou enganado?
São engraçadas as opiniões de leitores aqui nesse espaço... insistem em não reconhecer que o déficit existe. Como se a matemática fosse uma teoria apenas e não uma ciência já comprovada e demonstrada. Ridicularizam o debate, afinal contra uma planilha que resulta em déficit não há o que dizer.
se o governo colocasse melhor gestor.
Dona folha que visão rasa não? Fala tbm que no mesmo projeto queriam criar um novo modelo de previdência para os novos servidores e entregá-los ao mercado financeiro, que por sinal em matéria da própria folha semana passada foi mostrado que os maiores devedores da prefeitura são bancos. Estranho né é a mesma coisa de que pedir para as raposas tomarem conta dos ovos. Fora tudo o mais que está obscuro nesse projeto como o desmonte da carreira do servidor, mostra o projeto na Ãntegra.
Aumentar a alÃquota da previdência é um confisco salarial já q não se tem mais aumento. Há outras formas de aumentar a arrecadação e ele sabe muito bem diisso.
Uma das corrupções legais do estado e a existência de duas previdências públicas: uma para p setor privado e outra para o setor público.
Sem honestidade, transparência e justiça essa reforma nunca terá apoio popular. De nossos polÃticos, só depois da eleição, quando normalmente mandam o eleitor à m.
Interessante que a Dona Folha não fala que os aposentados da Prefeitura de São Paulo pagam ,mesmo depois de aposentados, o Iprem. Aliás, os aposentados do Serviço Público pagam a previdência estatal, mesmo depois de aposentados.(Essa emenda foi aprovada pelo Lula em 2003). Agora se existe déficit pode ser má gestão, pois não? E se os polÃticos gastassem menos dinheiro em propagandas , sobraria mais dinheiro. Editorial contra as propagandas a Folha não faz, por quê?
A Folha erra ao analisar sob o ótica semelhante à também errada ótica da previdência do INSS. Tanto a opinião do Tribunal de Contas do MunicÃpio quanto CPIvda previdência demonstram que o cerne do problema é a má gestão do orçamento. O rombo é o contrário! O que sangra as previdências não são os servidores ativos e inativos, mas a utilização dos seus recursos para fins alheios a ela
Meu caro, seu texto está profundamente errado. O modelo de benefÃcio definido não gera volume de poupança suficiente para pagamento das aposentadorias e pensões. E com o aumento de aposentados, esse quadro só se agrava. Impactando inclusive a contratação de novos servidores para manutenção de servicos de qualidade. Alias, pergunte aos “clientes” se estão satisfeitos com o nÃvel de servico que recebem dos servidores? A culpa não eh somente de executivos eleitos ou nomeados.
O senhor Doria demonstra de maneira inequivoca que é mais do mesmo. Se de fato fosse diferente, permaneceria "cuidando da cidade" fazendo o enfrentamento das resistências para assegurar a longevidade da administração municipal. Patético.
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