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• Fantasma sindical

1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

   3.abr.2018 às 18h31

   Eu avalio que nós, assim como outros países, temos um enorme problema de representatividade. No nosso caso a situação me parece mais dramática, visto que os partidos políticos se transformaram em facções criminosas, o senado e a câmara estão mais para Sodoma e Gomorra, o presidente em atividade e seus amigos estão envolvidos em transações ilicitas e ministros do STF se transforam em advogados de defesa do seu grupo político, com decisões monocráticas contrárias a decisões do plenário. Não dá.

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2. Herculano JR 70

   3.abr.2018 às 8h41

   Ñ entendo qual e o protesto dos sindicatos. Os trabalhadores preeocupados com a sobrevivencia de seus sindicatos nem precisam ser descontados nas folhas de pagmento. Certamente autorizarão o desconto automatico nas suas contas bancarias. Ou ñao? Pior q ser impostos é o imposto ser confiscado no salario. As empresas tem q se rebelar e ñ trabalhar para o estado, sindicatos e outros, contra seus parceiros trabalhadores..

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3. Ney Fernando

   3.abr.2018 às 7h58

   Ao contrário do afirmado, deixa dúvidas: “O desconto (...) está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, (...)”. Quem é do sindicato não só participa da categoria como também a representa através dele (está na Constituição). Não deixaria dúvidas se constasse que a autorização deveria ser "individual".

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   1. Fernando Becker

      3.abr.2018 às 9h38

      Representação subentende aprovado, comprovadamente, pela maioria dos representados. Senão eu também posso dizer que represento a categoria dos "processadores de vidros", por exemplo. Não é uma secretaria de governo que pode legislar sobre isto.

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4. Joaquim Branco

   3.abr.2018 às 6h16

   Grupos empresariais e políticos aprovaram uma reforma trabalhista sem qualquer negociação ou apoio dos maiores interessados, os trabalhadores. Deu nisso, mais instabilidade jurídica nas relações capital e trabalho. Vamos ver se na campanha eleitoral os parlamentares que a aprovaram defenderão os seus votos e se a população lembrará dos seus nomes.

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