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  1. Antonio Ribeiro

    Dezenas de vezes livrei réus pobres da prisão, apelando às superiores instâncias. Impetrei, em favor de um deles, o primeiro habeas corpus ilustrado, com famosa figura saboreando pastéis regados a cerveja importada, depois de ser solto porque estava muito enfermo, com hipertensão. O HC caiu com o mesmo ministro do STF. Por outro lado, os defensores públicos são bem preparados. Podem apelar às superiores instâncias. Ademais, o STF pode conceder HC de ofício aos não julgados.

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  2. João Leite Leite

    Estes ministros do STF não tem credibilidade. Foram indicados pelos réus que eles vão julgar. Alguns nem juízes nunca foram. Outros foram advogados dos réus. Tem que mudar o sistema de selecionar os ministros. Os ministros tem que ser selecionados entre os juízes que mais se destacam, sem interferência politica para ter credibilidade popular.

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  3. neli faria

    Penso o seguinte: já que ao ver dos Ministros do S T F os juízes das duas Instâncias não sabem julgar, deveria acabar,em matéria penal, com as duas instâncias e deixar apenas O S T F julgar. Suprimo o S T J porque amanhã um mais igual seria condenado pelo S T J e o Supremo diria: agora só vale julgamento penal aqui. Foro privilegiado para todos os brasileiros sem exceção. Kelsen deve estar dando pulos de raiva em sua sepultura vendo sua teoria ser mal aplicada.

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  4. Nilton Silva

    Mais uma vez o brilhante colunista denuncia o estado de hipocrisia que nos assola.

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  5. Nelson de Paula

    Com a prisão após condenação em segunda instância, sem o trânsito em julgado, a situação dos sem-instância passa a ser um pouco menos ilegal.

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    1. Wagner Santos

      Não há lógica em sua afirmação. Se a prisão pode ocorrer na segunda instância, defini-se que está bem errada ao se generalizar sem instância alguma. muitos teriam penas inferiores a doze anos, a maioria na verdade e poucos estão lá por crimes tão graves.

  6. roberto foz filho

    Bem colocado. Sou favorável a prisão em segunda instância, mas também estou muito interessado no vídeo da seríssima magistrada Eliana Calmon que trata da dificuldade, falada com todas as letras, de investigar desembargador por enriquecimento ilícito. Também vimos recentemente a proibição de investigar crimes de venda de sentença pelo STJ. Qual andar está o nosso judiciário? Considerando os fatos e o altíssimo grau de corporativismo,imagino que na cobertura. Se considerarmos o exemplo,no subsolo.

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