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• Bem longe da paz

1. Marina Gutierrez

   5.abr.2018 às 20h34

   Abel Z. O que o governo do Brasil fez com a Bolivia e o Paraguay ( esse ultimo pais sofreu um genocidio) foi horrivel e não justifica nenhum pais que faz o mesmo. Isso aconteceu quando não havia a ONU e outras entidades. Estamos no seculo 21, hoje existem leis e Usrael esta ignorando essas leis. No passado a escravidão tambem era aceita, hoje não. Essa sua tentativa de justificar o governo israelita é muito fraca. Alias, não existe justificativa.

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2. Marina Gutierrez

   5.abr.2018 às 0h21

   Alguem citou Ariel Sharon assim vou falar um pouco sobre ele: em 1973 em uma conversa com W.Churchill III ( neto do W.Churchill) Ariel disse : "nos vamos fazer um sanduiche do territorio palestino, vamos por uma vilazinha aqui, uma cidade ali, mais uma aqui, outra ali e daqui 25 anos nem a ONU ou os USA vao conseguir destrinchar isso" Disse tambem em 1988: "todos nos temos que se movimentar e agarrarr todas as colinas que pudermos, senão vai ficar para eles"( os palestinos).

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   1. Abel Zimberknopf

      5.abr.2018 às 8h52

      Como o Barão do Rio Branco tomou o Acre da Bolívia? Com muito carinho e amor? Como a Tríplice Aliança, com nosso herói Duque de Caxias, dizimou 90% da população do Paraguai, país que vinha de industrializando rapidamente, sem ajuda da Inglaterra? Israel não dizimou ninguém, mas foi várias vezes objeto de tentativa de genocídio, pelos países árabes. Se você gosta de conquestadores e genocidas, procure Joseph Stalin, Pol Pot, Mao Tse-Tung, Kim Jong-Il, Jiang Zemin, etc. Em Israel, não há.

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   2. Abel Zimberknopf

      5.abr.2018 às 8h51

      Como o Barão do Rio Branco tomou o Acre da Bolívia? Com muito carinho e amor? Como a Tríplice Aliança, com nosso herói Duque de Caxias, dizimou 90% da população do Paraguai, país que vinha de industrializando rapidamente, sem ajuda da Inglaterra? Israel não dizimou ninguém, mas foi várias vezes objeto de tentativa de genocídio, pelos países árabes. Se você gosta de conquestadores e genocidas, procure Joseph Stalin, Pol Pot, Mao Tse-Tung, Kim Jong-Il, Jiang Zemin, etc. Em Israel, não há.

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3. Abel Zimberknopf

   4.abr.2018 às 23h53

   Ao longo de seis meses, uma equipe de documentaristas da BBC �rabe obteve um acesso extraordinário aos Gadsar - uma unidade de 500 membros da Força de Defesa de Israel exclusivamente árabe. Dez vezes mais árabes israelenses - muçulmanos e cristãos - estão se juntando à IDF em comparação a três anos atrás. "Nossa missão é alistar o máximo que pudermos", diz o coronel Wajdi Sarhan, chefe da Unidade de Minorias da IDF. "Temos algumas centenas e queremos dobrar isso no próximo ano".

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   1. Abel Zimberknopf

      5.abr.2018 às 1h46

      Será que a Sra. Marina poderia ter a fineza de me dizer o nome da unidade judaica de membros das forças armadas iranianas, ou sauditas, ou palestinas, ou libanesas, ou sírias, ou iraquianas, ou egípcias? Não nos esqueçamos de que havia mais de um milhão de judeus vivendo nos países árabes, antes da limpeza étnica que ocorreu após 1948. O número de árabes israelenses nas Forças Armadas só aumenta. Eles precisam de umas aulinhas com os militantes deste fórum, sobre o quanto eles sofrem, né?

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4. José Cardoso

   4.abr.2018 às 7h58

   Israel é um condomínio de luxo no meio de uma favela. Sempre haverá balas perdidas.

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