Opinião > Duas atitudes Voltar

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  1. José Duarte

    A FSP, a mídia em geral, não suporta ser confrontada e questionada; parte para o ataque e mantem as ações de desinformação e destruição de imagens, baseada em interesses claros, ou seja, "eu falo e não me incomode; ou irá sofrer as consequê0888882373ncias".

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  2. Nelson de Paula

    Sensível ao clamor democrático e à pressão da maior parte da imprensa, o Supremo manifestou seu entendimento do artigo 5º, abrindo uma brecha legal, uma rachadura na Constituição. É indispensável para o combate à corrupção e à impunidade, argumenta-se. Resta torcer para que o Supremo não venha a tratar de temas como a pena de morte, que, na visão de grandes maiorias, é indispensável para o combate à criminalidade. No debate a legislação americana foi tomada como exemplar.

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  3. Cloves Oliveira

    Se esse processo tiver que ficar na história será pela estratégia de confrontação adotada de maneira equivocada pela defesa que praticamente desafiou o STF a condenar seu cliente mais famoso. Nem a entrada do Sepúlveda Pertence já no final foi suficiente para acalmar os ânimos dos dois lados. Exigir racionalidade nesse clima de cabo de guerra é no mínimo uma ingenuidade . Réu não deve falar, quanto mais bravatear em público para reforçar a imagem auto-assumida de cidadão intocável.

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    1. PAULO HENRIQUE DA SILVA

      O maior desafio de uma Corte Suprema é convencer os outros poderes, inclusive a si mesma, de que, num Estado de Direito, nenhum ente a outro se sobrepõe. Uma Suprema Corte só será suprema se ela souber se contentar com a moldura institucional que a Constituição lhe delimitara. A reconstrução constitucional que o protagonismo desenfreado da Justiça e do Ministério Público vem fazendo, suscita preocupação até nos maiores juristas. A extrema esquerda agradece e a ultradireita se beneficia. É O FIM.

  4. Mari Gerpe

    O que me parece totalmente dúbio é o STF ter colocado em votação um Habeas Corpus sabendo que logo em seguida terá que votar duas ADCs que alterarão a lei geral. Qual é graça de se votar um caso particular, importantíssimo para o futuro e estabilidade política do país, antes de se votar o caso geral, que alterará a sentença do caso particular? A graça talvez esteja na foto da Rosa Weber, rindo, na capa da Folha, no dia de hoje, achando engraçado empurrar o país um pouco mais rumo ao caos...

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    1. Reinaldo Cunha

      Na verdade, a Ministra Rosa Weber deveria ter o teu respeito pois apesar de não ter a convicção pessoal do que foi decidido em 2016, manteve o voto conforme essa decisão. Se mostra uma pessoa séria que não cede à circunstâncias.

  5. Mari Gerpe

    O que me parece totalmente dúbio é o STF ter colocado em votação um Habeas Corpus sabendo que logo em seguida terá que votar duas ADCs que alterarão a lei geral. Qual é graça de se votar um caso particular, importantíssimo para o futuro e estabilidade política do país, antes de se votar o caso geral, que alterará a sentença do caso particular? A graça talvez esteja na foto da Rosa Weber, rindo, na capa da Folha, no dia de hoje, achando engraçado empurrar o país um pouco mais rumo ao caos...

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