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  1. Arno Costa

    Nas etecs, exemplo de bom ensino público falta tudo: professores de física e geografia, água potável e papel higiênico. Que bom saber que existem escolas top... para quem pode pagar!

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  2. Herculano JR 70

    Sou completamente a favor do mercado de luxo, seja moda, perfume ou, se é um perfeito alienado, embora escolarizado, escola. Os filhos pagarão as futilidades e ignorancia do pais. Os curriculos são disvinculados da realidade como são todas as escolas oficiis, mais se o objetivo for a universidade, outra aberração. Ademais os filhos podem ñao reproduzir as condições dos pais e dai vai sofrer tentando ser rico e ña conseguindo ser pobre. Seus amigos são todos riquinhos.

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  3. ALEXANDRE ALVES

    Também concordo. Já tive a oportunidade de me manifestar sobre esta matéria em outras ocasiões. Precisamos revolucionar o ensino público fundamental, médio, técnico e superior, aumentando sobremaneira a sua qualidade e canalizando essa mão-de-obra altamente qualificada para o setor produtivo. As demais medidas, econômicas e sociais são meros paliativos.

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  4. ALEXANDRE ALVES

    Também concordo. Já tive a oportunidade de me manifestar sobre esta matéria em outras ocasiões. Precisamos revolucionar o ensino público fundamental, médio, técnico e superior, aumentando sobremaneira a sua qualidade e canalizando essa mão-de-obra altamente qualificada para o setor produtivo. As demais medidas, econômicas e sociais são meros paliativos.

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  5. Milton Nauata

    Escolas premium devem ser ótimas, mas se os pais pensam que só por os filhos em escolas bilingue, trilingue o futuro deles estão garantidos, ledo engano. Além do ensino de boa qualidade há outros variantes muito mais subjetivos do aluno. Se assim fosse, coitados dos despossuidos ou mesmo da classe média que mal consegue pagar as anuidades da escola de nível mais baixos. Entretanto, conheço casos em que os filhos mesmo estudando nessas escolas de elite não conseguem passar nos vestibulares.

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  6. Milton Nauata

    Escolas premium devem ser ótimas, mas se os pais pensam que só por os filhos em escolas bilingue, trilingue o futuro deles estão garantidos, ledo engano. Além do ensino de boa qualidade há outros variantes muito mais subjetivos do aluno. Se assim fosse, coitados dos despossuidos ou mesmo da classe média que mal consegue pagar as anuidades da escola de nível mais baixos. Entretanto, conheço casos em que os filhos mesmo estudando nessas escolas de elite não conseguem passar nos vestibulares.

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  7. Jacqueline Couto e Silva

    Investimentos em educação, mesmo privados, deveriam também ser direcionados para a educação especial, como por exemplo para os alunos com autismo leve e outros que tem uma enorme capacidade cognitiva mas que as escolas, sejam públicas ou privadas, não investem em aproveitar. Métodos novos, tecnologia e programas que despertem interesse aos alunos especiais é tudo o que essas inteligências diferentes precisam para se desenvolver. Infelizmente falta visão de mercado(?)aos empresários da educação.

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  8. jairo de luca

    A matéria reflete uma trágica realidade: a educação ser tratada como relação de consumo. Os equipamentos e ferramentas apregoados deveriam estar à disposição de todos pelo Estado, especialmente nas áreas mais pobres. A educação jamais deveria observar a lógica do mercado. A omissão dos governos na valorização da escola pública é talvez a principal causa de desigualdade no Brasil. Quem paga estuda melhor, alimentando sistema perverso de exclusão. É preciso valorizar a escola pública, urgente.

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    1. Bruno Andreoni

      Se bem que seja verdade que esse tipo de educação cimenta a desigualdade é também verdade que não vai ser proibindo esse tipo de escola que se vai obter mais igualdade. O que é necessário é melhorar a escola pública, e isso inclui eliminar o proselitismo político como prioridade e a promoção da meritocracia.

    2. Jose Coelho

      E, papai Noel deveria ser mais respeitado.

    3. ALEXANDRE ALVES

      Também concordo. Já tive a oportunidade de me manifestar sobre esta matéria em outras ocasiões. Precisamos revolucionar o ensino público fundamental, médio, técnico e superior, aumentando sobremaneira a sua qualidade e canalizando essa mão-de-obra altamente qualificada para o setor produtivo. As demais medidas, econômicas e sociais, são meros paliativos.

    4. Carla Sousa

      Concordo, o Estado brasileiro estimula o ensino privatizado tirando dele a responsabilidade e os pobres que se virem com qq coisa, isso é perverso. A classe média que é o elo entre os pobres e os ricos ao invés de lutar para ter um ensino publico de qualidade e com isso ter um retorno dis impostos pagos prefere lutar para conseguir matricular seu filho numa escola particular, um grace errro. Alemanha, Japão, Finlandia e outros ricos e pobres estudam em escola publica.

    5. Simone Rodrigues

      A escola pública somente será valorizada se nós, classe média, colocarmos os nossos filhos para estudar nela e cobrarmos do Estado a qualidade necessária. Enquanto ficarmos apenas no discurso vazio nos comentários da Folha, nada mudará. Precisamos é de ação. De qualquer maneira, eu fico me questionando se essa parafernália toda realmente faz tanta diferença assim na formação, visto que se formos levar em consideração os resultados do PISA, até os alunos de elite estão em um nível inferior.