Opinião > Hebe Mattos: Sobre o crime comum de Lula Voltar
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Por conveniência os milhões que foram às ruas pedir o impeachment da Dilma não existem. O powerpoint era um organograma preparado pela procuradoria para explicar como funcionava o esquema na Petrobrás. Como comparar este esquema criminoso com a luta contra o racismo nos Estados Unidos?Lula aceitou o apartamento do Guarujá e a reforma da cozinha, o elevador, e etc., . Talvez a única herança benigna do Lula é ter dado auto-estima aos brasileiros, mas a fraqueza dele estragou tudo.
O que se aprende no Brasil sob a égide de "História" é uma versão farsesca da mesma, totalmente filtrada por lentes da extrema-esquerda, como ora vemos. A versão da "Academia" é como que saÃda do Ministério da Educação de Cuba ou Venezuela. Lamentável !
É por causa de historiadoras assim que o "Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha" é considerado de "ultra-direia", apesar de ser altamente estatizador e ter este nome. É como dizer que o "Partido Comunista Chinês" é de direita.
Algum dos prezados leitores, por acaso, alguma vez aprendeu sobre o "Grande Salto Para Frente", de Mao Tse Tung, que deixou um saldo de 60 milhões de mortos, na China? Só quem estudou fora, aposto!
Parabenizo a professora pelo excelente artigo. Infelizmente, a grande maioria dos leitores da Folha passaram mais de treze anos fazendo uma leitura acrÃtica da realidade brasileira, com base em "articulistas" samba de uma nota só (é tudo culpa do PT!). Resumindo, os manifestoches não têm capacidade de entender o que foi escrito.
Esse é o tipo de profissional que se encaixa naquela afirmação: "quem sabe faz, quem não sabe ensina"
O texto e a autora provam outra vez, como todos os poucos defensores de lula e do pt estão enraizados até os dentes em nosso setor publico, sim, cheios de mordomia e vantagens, em troca alguém sabe o que entregam a sociedade?
Quem decide se provas existem ou não, são juÃzes e os tribunais. Aliás a prova é dirigida a eles, não aos jornalistas, escritores, historiadores. O Juiz é o destinatário da prova, em decorrência do princÃpio do livre convencimento.Dito isto, a mistura que se tentar de tantas maneiras fazer entre "polÃtica" e o "direito" parece encantar aos petistas e seus seguidores e simpatizantes. Mas, trata-se mesmo de crime comum.
Imaginei mesmo que tinha um precedente para o método "uma desculpa e o ritual". Ser americano indica o autor. Quem defende o que a Lava Jato fez sempre se escora no ritual e foge de entregar as provas dizendo "isto era lá na 2a. Instância". Uma desculpa e um ritual: vivemos esta fase.
Uma coisa que admiro na Folha é a disponibilização de espaço para qualquer posicionamento polÃtico, inclusive nos comentários. Eu discordo completamente da autora, achei seu parecer muito parcial e espero que ela não esteja em salas de aula disseminando sua visão distorcida da história. Mas, parabéns à FSP por me mermitir escrever isso.
Excelente texto! Só para lembrar, Juscelino Kubitschek passou por esse golpe baixo em 1963, com um apartamento na Vieira Souto, no Rio de Janeiro. Jornais, polÃticos, como Carlos Lacerda, "coxinhas", tentaram colocar o ex-presidente como o câncer do Brasil. Conseguiram tira-lo da polÃtica!
"para aqueles que não conhecem a história, eu conto". Parei aÃ, a doutrinadora universitária já mostrou a que veio em poucas linhas. Vergonha a Folha se prestar a uma panfletagem polÃtica dessas, sem ao menos permitir o contraditório de outra fonte.
" As fragilidades das acusações ao ex-presidente me parecem suficientes para fundamentar a convicção da perseguição polÃtica em qualquer observador imparcial. " um observador imparcial percebe perseguição polÃtica, mas vê também que é resultado de uma soberba que frustrou até mesmo Chomsky
É esse tipo de militante partidário travestido de professora que deforma nossa juventude universitária. Lamentável!
que vergonha, o único que xingou.
A Reconstrução Radical pós-guerra civil foi um fracasso, mas não pelos motivos citados e sim por fatores polÃticos e econômicos. A eleição de 1876 entre Tilden (D) e Hayes (R) foi realizada em plena recessão e uma das mais polêmicas. Ao final os Democratas reconheceram a derrota, mas exigiram a saÃda das tropas federais do sul. Ora, eram as tropas que garantiam a re-integração dos ex-escravos e na sua ausência a questão voltou a estaca zero até no inÃcio dos anos sessenta já no governo do LBJ.
A "historiadora", seletivamente, omite que o PT votou contra o texto da Constituição de 1988, que ação contra o ex-presidente está seguindo todas as garantias do devido processo legal, que a operação Lava Jato é apartidária, que uma gigantesco aparato sistêmico de corrupção institucionalizada tomou conta do Estado brasileiro na época do governo petista etc. etc. A chave com que a "historiadora" quer arrombar as nossas cabeças chama-se maniqueÃsmo. A chave da manipulação.
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