Opinião > Ricardo Gandour: Pau na imprensa, tiros na democracia Voltar

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  1. Fernando Roberto Palma de Moura

    A imprensa brasileira está doente. É muito difícil achar imparcialidade nos textos e vozes da imprensa. A grande maioria tem lado. Quando não por convicção, mas pelo cumprimento irrestrito da pauta imposta pelo patrão. As notícias são ditas com ares de verdade absoluta, sem compromisso com os questionamentos possíveis. Muitas vezes, ao deixar no ar alguma tendência, não informam adequadamente, seja o leitor ou o ouvinte, sobre a inteireza do fato. O q seria informação passa a ser desinformação.

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  2. Fernando Roberto Palma de Moura

    A imprensa brasileira está doente. É muito difícil achar imparcialidade nos textos e vozes da imprensa. A grande maioria tem lado. Quando não por convicção, mas pelo cumprimento irrestrito da pauta imposta pelo patrão. As notícias são ditas com ares de verdade absoluta, sem compromisso com os questionamentos possíveis. Muitas vezes, ao deixar no ar alguma tendência, não informam adequadamente, seja o leitor ou o ouvinte, sobre a inteireza do fato. O q seria informação passa a ser desinformação.

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  3. Cloves Oliveira

    Na prática a teoria é sempre outra. Aquele conceito romântico da imprensa defensora dos direitos, da transparência e da legalidade sempre esbarra em aspectos mais mundanos como a sobrevivência, o poder e a fama. Uma dessas realidades é que dificilmente alguém que não possua alguma tendência socialista irá cursar jornalismo o que automaticamente coloca um viés na pessoa contra o capitalismo, o lucro, a riqueza e o empreendedorismo em geral. Imparciais, mas nem tanto.

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    1. Augusto Colombo Junior

      Com esse argumento tosco, estão justificadas as agressões?

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