Opinião > Marcos Lisboa e Samuel Pessôa: Resposta a Nelson Barbosa Voltar

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  1. Sérgio Ferreira de Azevedo

    Tentando simplificar, que tal uma brutal redução nos tributos nacionais; uma maior ainda redução nos juros cobrados pelos bancos (cada vez mais inexplicáveis); corte significativo no caríssimo funcionalismo público, deixando apenas os que trabalham de fato; descartorializar o país (menos carimbos e mais simplicidade nos procedimentos); enfim, deixar o país funcionar sem o engessamento imposto pelo estado. Sem amarras desnecessárias tudo fluiria melhor e de forma mais barata e sem tanta corrupção

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  2. Ricardo Knudsen

    Lisbossôa se confessa incapaz de explicar o crescimento entre 2006 e 2010, mas acredita ser capaz de dizer q os gastos públicos não tiveram efeito, sem no entanto nenhum estudo q suporte sua tese. Cobram de outros q se justifiquem, sem no entanto demostrar as suas próprias opinões.

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  3. Ricardo Knudsen

    Lisbossôa poderia recuar da sua arrogância discriminatória, sua postura "nós contra eles", e se desculpar pela generalização feita no artigo anterior, em q criticava "os heterodoxos" em vez do q agora chama de "alguns heterodoxos". E tentar fazer um pouco de análise técnica isenta. É feio economistas de um certo renome se comportarem como se tudo fosse um "Fla-Flu".

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  4. edson covic outlook com Covic

    É sabido que em casos específicos o aumento do gasto público é o fator de impulso do efeito multiplicador, vide Plano Marshall, todavia não se deve desconsiderar os demais fatores macroeconômicos que emperram o crescimento. A desorientação da política fiscal e a insegurança jurídica que inviabiliza planos de investimentos são exemplos. Embora a demanda interna não seja a causa essencial do crescimento, o investimento e a taxa de desemprego são indicadores a ser perseguidos com responsabilidade.

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  5. edson covic outlook com Covic

    É sabido que em casos específicos o aumento do gasto público é o fator de impulso do efeito multiplicador, vide Plano Marshall, todavia não se deve desconsiderar os demais fatores macroeconômicos que emperram o crescimento. A desorientação da política fiscal e a insegurança jurídica que inviabiliza planos de investimentos são exemplos. Embora a demanda interna não seja a causa essencial do crescimento, o investimento e a taxa de desemprego são indicadores a ser perseguidos com responsabilidade.

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  6. Rodrigo Carvalho

    O Lisboa e o Pessoa precisam parar de perder tempo com gente do (baixo) nível do Barbosa e da Laura Carvalho. É covardia. Chutar cachorro morto. O inimigo agora é outro: o Armínio Fraga, minha gente, disse que “rico não paga imposto no Brasil”. E agora Pessoa? E agora Lisboa? Vai ficar por isso mesmo? Não vão reagir? Lembrar que o AF foi discípulo do Soros, aquele perigoso comunista, pelo menos para Trump e para o novo governo nazi da Hungria.

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  7. Ricardo Knudsen

    Ao admitir que aumentar o gasto público funciona em alguns cenários, Lisbossôa mostra a má fé da sua metáfora do moto contínuo, uma impossibilidade científica. Buscaram mais mistificar e ridicularizar os adversários, do que travar um debate sério. Dúvida: estamos com juros reais abaixo de 4% e crescimento anualizado em ritmo superior a 3%. Os dois se aproximam, condição que Lisbossôa indica como propícia ao aumento do gasto público. Para Lisbossôa, seria o momento de aumentar os gastos?

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  8. Cristina Carvalho Barboza

    O aumento dos gastos públicos nos levou à recessão e expansão da dívida. O crescimento mundial e no Brasil na primeira década deste século foi motivado pela revolução digital. Aqui a revolução mudou a vida de muitas pessoas, levou informação às camadas mais pobres e desinformadas. Todo mundo tem telefone celular e usa a internet, é mais fácil ganhar dinheiro de forma liberal, o cliente fica próximo. Nós poderíamos ter crescido mais na primeira década deste século.

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