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• Lula, arroz com feijão azedo e dólar

1. Rodrigo Ribeiro

   11.abr.2018 às 14h09

   As retiradas do mercado vão aumentar, pois os donos do dinheiro grosso querem, como sempre, impor o seu próprio candidato. Desestabilização econômica é sempre bom para causar medo na população. Por isso que nada foi ainda "precificado" - a aparente calmaria é estratégia. O país não aguenta mais abaixar as calças para essa gente. A prudência vem do reconhecimento de que não devemos fazer canja da galinha dos ovos de ouro. Ou seja, o país importa sim, não só os negócios.

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2. Flávio Rezende de Carvalho

   11.abr.2018 às 9h39

   A história está contada a partir do fim. Ok, é uma coluna sobre a conjuntura atual, mas fica um tanto incompreensível e tendenciosa quando não faz sequer uma menção ao verdadeiro desastre que originou nossa atualidade de mazelas. O governo Temer, é bom lembrar, teve e tem o mérito de ter evitado que o Brasil colapsasse economicamente ante a escalada de venezuelização do governo Dilma. Estaríamos todos na fila do supermercado agora. Mais não fez porque o PT e satélites sabotam qualquer plano.

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