Opinião > Waldo Mermestein, Israel Dutra e Juliano Medeiros: Precisamos falar sobre Gaza Voltar
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'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem não façam nada'. (Edmund Burke)
Nenhum judeu acredita que você seja antissemita somente porque critica Israel. É exatamente o contrário. Apenas reconhecemos que, se você é antissemita, seu preconceito contra os judeus certamente influencia suas posições sobre Israel. Assim como, se você for racista, isto também afetará suas opiniões sobre a Ãfrica. Simples assim.
Ele se chama antissemitismo e negá-lo não irá mascará-lo.
“Não sou antissemita, sou antissionista” ou “não tenho nada contra os judeus, apenas contra Israel”, costumam justificar. A estes, temos um recado. Se você faz vista grossa a todas as injustiças do mundo, mas olha com lupa qualquer ação de Israel em seu conflito com os palestinos; se acha que a fonte dos problemas de mais de 20 paÃses árabes é o único Estado judeu da região; se repete e compartilha qualquer denúncia macabra contra Israel sem sequer checar antes, você tem um problema:
Poucos judeus acham que Israel seja um paÃs perfeito e imune a crÃticas. É a demonização seletiva que incomoda, que convence cada vez mais de que ela não é apenas fruto da observação dos fatos, mas de um sentimento mais profundo. Um sentimento tão ruim, responsável por tantas tragédias ao longo dos séculos, que acaba provocando um comportamento de negação naquele que o nutre.
Basta uma busca rápida na internet para obtermos a resposta. Em grande parte das vezes, vê-se que esta mesma pessoa, publicação ou instituição jamais perde seu precioso tempo denunciando as atrocidades na SÃria, as mutilações genitais no Sudão ou os bombardeios a civis no Iêmen. Nem mesmo as desumanas condições nos presÃdios e hospitais no Brasil a sensibilizam. Mas quando o acontecimento envolve Israel, lá está ele, revoltado, vociferando contra a “opressão” do Estado Judeu.
Em seguida, precisamos identificar o que é uma crÃtica legÃtima a Israel e o que é um ódio ao paÃs movido principalmente pela repulsa ao povo que majoritariamente o habita. Não é difÃcil. Um dos recursos que usamos é pesquisar em que medida este crÃtico tão ferrenho das ações israelense e defensor tão apaixonado da causa palestina dedica-se a algum outro tema nas áreas da polÃtica internacional e dos direitos humanos.
PSOL sempre ao lado de terroristas
Estatuto do Hamas: " A hora do julgamento não chegará até que os muçulmanos combatam os judeus e terminem por mata-los e mesmo que os judeus se abriguem por detrás de árvores e pedras, cada árvore e cada pedra gritará: Oh! Muçulmanos, Oh! Servos de Alá, há um judeu por detrás de mim, venha e mate-o, exceto se se tratar da árvore Gharkad, porque ela é uma árvore dos judeus." - Como é patético ver um judeu defendendo essa gente!
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Adolph Hitler falando para uma multidão no Palácio dos Esportes, em Berlim, 30 de janeiro de 1942. Citado em "Holocausto", de Martin Gilbert, Holt, Rinehart and Winston, NY, 1985, p. 285. E nós dizemos que a guerra não vai acabar como os judeus imaginam que vai, nomeadamente com o desenraizamento dos arianos, mas o resultado desta guerra será o aniquilamento completo dos judeus.
Estatuto do Hamas : "Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a ele. (segundo palavras do mártir, Iman Hasan al-Banna, com a graça de Alá)." - Como é patético ver um judeu defendendo essa gente!
3) Assim que esta descoberta foi feita, o Fuhrer iria oferecer ao mundo árabe sua garantia pessoal de que a hora da libertação teria chegado. Depois disso, o objetivo único remanescente da Alemanha na região seria limitado à aniquilação dos judeus que vivem sob proteção britânica em terras árabes.
O Fuhrer em seguida, fez a seguinte declaração, solicitando ao mufti para travá-la no fundo do seu coração: 1) Ele (o Fuhrer) iria continuar a luta até que os últimos vestÃgios da hegemonia judaico-comunista europeia houvessem sido destruÃdos. 2) No decorrer desta luta, o exército alemão que - em um momento que ainda não pôde ser especificado, mas em qualquer caso, no futuro, claramente previsÃvel - ganharia a saÃda do sul do Cáucaso.
Trechos da reunião entre Adolf Hitler e do Mufti, Haj Amin Husseini, em 28 de novembro de 1941. As notas foram tomadas pelo Dr. Paul Otto Schmidt e são cotados em Gerald Fleming "Hitler ea Solução Final" :
Estatuto do Hamas (Sobre judeus e cristãos - "Povos do Livro"): "Humilhação é a sina deles, onde possam se encontrar, exceto se forem salvos por meio de um compromisso com Alá ou por um compromisso com os homens. Recaiu sobre eles a ira de Alá, e a sina deles é a desgraça, porque recusaram as indicações de Alá e erradamente mataram os profetas, e por serem desobedientes e transgressores (Alcorão, 3:110-112)." - Como é patético ver um judeu defendendo essa gente!
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