Mario Sergio Conti > No umbigo da Washingtonlatria Voltar
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Sempre tive curiosidade sobre a personalidade de W.O., digo, queria saber como ele era em casa, suas histórias de criança , os podres e tal...mas fui ingenua e o Conti me alertou. Uma autobiografia não poderia ser diferente ainda mais escrita por um publicitário. Achei mesmo de um pedantismo, e cheio de Ãsmos...muitos e muitos elogios rasgados a si mesmo...sem contar as partes em que ele fala de seus fracassos que foram, em sua maior parte, obras do acaso e não de sua falta de talento.
Excelente texto, Mário! Essa egotrip sem fim desses publicitários é das coisas mais ridÃculas que existem.
O louvor da humildade a todo custo é patético e tem como objetivo não mexer com a peçonha dos invejosos, mas excesso de autoelogio não dá. WO, nessa insistência vaidosa, só nos mostra que é meio bobo e muito inseguro. Parte da boa propaganda é fazer com que o alvo receba a mensagem de elogio ao produto sem "decodificar" que aquilo foi a invenção de um elogio. WO não fez isso consigo mesmo. Promove-se, portanto, de modo vulgar e amador.
Cabotinismo, a prática obsessiva do auto-elogio, é uma espécie de requisito para a sobrevivência na selva da propaganda. De atitude estudada acaba virando traço de caráter. Washington Olivetto leva isso a um extremo, mas deve ser perdoado, em nome de suas muitas criações, que fizeram rir e sorrir gerações, encheram os bolsos da indústria e enriqueceram a cultura urbana do Brasil. Conti se esquece de que são uns caras como Olivetto que tornam possÃvel o exercÃcio do jornalismo e lhe dão de comer.
A crÃtica demonstra um ressentimento do jornalista em relação não só ao publicitário como também a publicidade. Picuinha infantilóide. O jornalista tem todo direito de criticar a obra, mas gastar meia página de um grande jornal para desconstruir um expoente da publicidade me parece no mÃnimo falta de informação da parte do Sr. Mário Sérgio Conti, que nem de perto representa para o jornalismo o que o Sr. Washington Olivetto representa para a propaganda mundial.
Que tolo o seu comentário. Por que Conti estaria "ressentido" a respeito de WO? E que autoritarismo fajuto é esse de dizer que só um jornalista de imenso porte e relevância mundial poderia criticar um publicitário do porte e da relevância do WO? Você é que soa ressentido, colega.
Lambe culo do Petit. Tem cara de lambe culo. Kd a obra. Qual Museo mesmo????
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Conti, prefiro muita mais você criticando um narcisista bobalhão do que elogiando um narcisista polÃtico e que está atrás das grades. Sinceramente...parabéns!
Tem uma pontinha (ou pontona) de implicância aà ou é impressão minha?
Foi o melhor de sua época. Hoje não resistiria ao patrulhamento, como faz Conti, nem aos excessos do politicamente correto. Falar que ajudou a vender coisas inúteis? Pode ser. Mas nesse item foi superado em muito por Dudas e Santanas da vida.Ponto para WO que por WO não se rendeu à volúpia da marketagem pilantragem polÃtica. Pode se gabar de não ter vendido postes.
Eita lasqueira. Não me recordo de ter visto um livro e um autor serem esculhambados com essa maestria. hahaha lamento Sr. Conti por seu trabalho que lhe obriga a disperdiçar horas de vida com bobagens alheias, mas garanto que esta resenha compensa as horas perdidas.
O biografado tem razão: se ninguém fala de mim eu mesmo falo.
A-do-rei a crÃtica. E como gosta de dizer W.O: Conti foi "do útil ao fútil sem ser inútil".
Vai entender. Ninguém vai do útil ao fútil sem ser inútil.
Vai entender
Parabéns Mario! Desconstruiu este egocêntrico!
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