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NATHILA D'ZAZZO
Sempre tive curiosidade sobre a personalidade de W.O., digo, queria saber como ele era em casa, suas histórias de criança , os podres e tal...mas fui ingenua e o Conti me alertou. Uma autobiografia não poderia ser diferente ainda mais escrita por um publicitário. Achei mesmo de um pedantismo, e cheio de ísmos...muitos e muitos elogios rasgados a si mesmo...sem contar as partes em que ele fala de seus fracassos que foram, em sua maior parte, obras do acaso e não de sua falta de talento.
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NATHILA D'ZAZZO
Sempre tive curiosidade sobre a personalidade de W.O., digo, queria saber como ele era em casa, suas histórias de criança , os podres e tal...mas fui ingenua e o Conti me alertou. Uma autobiografia não poderia ser diferente ainda mais escrita por um publicitário. Achei mesmo de um pedantismo, e cheio de ísmos...muitos e muitos elogios rasgados a si mesmo...sem contar as partes em que ele fala de seus fracassos que foram, em sua maior parte, obras do acaso e não de sua falta de talento.
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FLAVIA PEIXOTO
Excelente texto, Mário! Essa egotrip sem fim desses publicitários é das coisas mais ridículas que existem.
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Barbara Maidel
O louvor da humildade a todo custo é patético e tem como objetivo não mexer com a peçonha dos invejosos, mas excesso de autoelogio não dá. WO, nessa insistência vaidosa, só nos mostra que é meio bobo e muito inseguro. Parte da boa propaganda é fazer com que o alvo receba a mensagem de elogio ao produto sem "decodificar" que aquilo foi a invenção de um elogio. WO não fez isso consigo mesmo. Promove-se, portanto, de modo vulgar e amador.
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JAQUES BRAND
Cabotinismo, a prática obsessiva do auto-elogio, é uma espécie de requisito para a sobrevivência na selva da propaganda. De atitude estudada acaba virando traço de caráter. Washington Olivetto leva isso a um extremo, mas deve ser perdoado, em nome de suas muitas criações, que fizeram rir e sorrir gerações, encheram os bolsos da indústria e enriqueceram a cultura urbana do Brasil. Conti se esquece de que são uns caras como Olivetto que tornam possível o exercício do jornalismo e lhe dão de comer.
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SERGINHO FRANCO
A crítica demonstra um ressentimento do jornalista em relação não só ao publicitário como também a publicidade. Picuinha infantilóide. O jornalista tem todo direito de criticar a obra, mas gastar meia página de um grande jornal para desconstruir um expoente da publicidade me parece no mínimo falta de informação da parte do Sr. Mário Sérgio Conti, que nem de perto representa para o jornalismo o que o Sr. Washington Olivetto representa para a propaganda mundial.
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Barbara Maidel
Que tolo o seu comentário. Por que Conti estaria "ressentido" a respeito de WO? E que autoritarismo fajuto é esse de dizer que só um jornalista de imenso porte e relevância mundial poderia criticar um publicitário do porte e da relevância do WO? Você é que soa ressentido, colega.
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SERGINHO FRANCO
A crítica demonstra um ressentimento do jornalista em relação não só ao publicitário como também a publicidade. Picuinha infantilóide. O jornalista tem todo direito de criticar a obra, mas gastar meia página de um grande jornal para desconstruir um expoente da publicidade me parece no mínimo falta de informação da parte do Sr. Mário Sérgio Conti, que nem de perto representa para o jornalismo o que o Sr. Washington Olivetto representa para a propaganda mundial.
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SERGINHO FRANCO
A crítica demonstra um ressentimento do jornalista em relação não só ao publicitário como também a publicidade. Picuinha infantilóide. O jornalista tem todo direito de criticar a obra, mas gastar meia página de um grande jornal para desconstruir um expoente da publicidade me parece no mínimo falta de informação da parte do Sr. Mário Sérgio Conti, que nem de perto representa para o jornalismo o que o Sr. Washington Olivetto representa para a propaganda mundial.
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frederic zaragoza
Lambe culo do Petit. Tem cara de lambe culo. Kd a obra. Qual Museo mesmo????
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frederic zaragoza
Lambe culo do Petit. Tem cara de lambe culo. Kd a obra. Qual Museo mesmo????
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frederic zaragoza
Lambe culo do Petit. Tem cara de lambe culo. Kd a obra. Qual Museo mesmo????
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frederic zaragoza
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Ruy Humberto Godoy de Mesquita
Conti, prefiro muita mais você criticando um narcisista bobalhão do que elogiando um narcisista político e que está atrás das grades. Sinceramente...parabéns!
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Ruy Humberto Godoy de Mesquita
Conti, prefiro muita mais você criticando um narcisista bobalhão do que elogiando um narcisista político e que está atrás das grades. Sinceramente...parabéns!
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Ruy Humberto Godoy de Mesquita
Conti, prefiro muita mais você criticando um narcisista bobalhão do que elogiando um narcisista político e que está atrás das grades. Sinceramente...parabéns!
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Ruy Humberto Godoy de Mesquita
Conti, prefiro muita mais você criticando um narcisista bobalhão do que elogiando um narcisista político e que está atrás das grades. Sinceramente...parabéns!
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ISABEL JORGE CURY
Tem uma pontinha (ou pontona) de implicância aí ou é impressão minha?
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Cassio Nogueira
Foi o melhor de sua época. Hoje não resistiria ao patrulhamento, como faz Conti, nem aos excessos do politicamente correto. Falar que ajudou a vender coisas inúteis? Pode ser. Mas nesse item foi superado em muito por Dudas e Santanas da vida.Ponto para WO que por WO não se rendeu à volúpia da marketagem pilantragem política. Pode se gabar de não ter vendido postes.
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Diego Rodrigues
Eita lasqueira. Não me recordo de ter visto um livro e um autor serem esculhambados com essa maestria. hahaha lamento Sr. Conti por seu trabalho que lhe obriga a disperdiçar horas de vida com bobagens alheias, mas garanto que esta resenha compensa as horas perdidas.
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Armando Lopes
O biografado tem razão: se ninguém fala de mim eu mesmo falo.
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Giba Lima
A-do-rei a crítica. E como gosta de dizer W.O: Conti foi "do útil ao fútil sem ser inútil".
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Giba Lima
A-do-rei a crítica. E como gosta de dizer W.O: Conti foi "do útil ao fútil sem ser inútil".
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Antonio Donizeti Barriviera
Parabéns Mario! Desconstruiu este egocêntrico!
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