Opinião > Governar no vermelho Voltar

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  1. José Antônio

    Sobre as ´operações compromissadas`(eufemismo pra a grande rouhbalheira nacional) que atualmente retiram do Estado 1,184 trilhão(sem produzir um prego) de uma dívida que ninguém sabe do que se trata, nem um grande jornal brasileiro tem coragem de revelar um raio x, ainda que desfocado, para os seus leitores.

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    1. José Antônio

      Com a volta do Jornal do Brasil, talvez um dia verei em um Grande Jornal o Raio x da maldita dívida interna. Onde moram parasitas, sanguessugas e rentistas.

  2. Graziano Pera

    .... vai numa prefeitura... num ministério...E irá descobrir...

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  3. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Há duas coisas que o eleitor precisa aprender até outubro: 1) qualquer que seja o eleito tem que saber lidar com a economia para que haja crescimento; e 2) precisa contar com base legislativa sólida e leal, que não precise ser engraxada a cada votação do Congresso. Arrisco uma previsão, os eleitos, piores que os atuais, optarão por tirar o dinheiro dos mais fracos e humildes, poupando os mais ricos. Quatro anos depois, o povo já terá esquecido e votará neles de novo.

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  4. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Há duas coisas que o eleitor precisa aprender até outubro: 1) qualquer que seja o eleito tem que saber lidar com a economia para que haja crescimento; e 2) precisa contar com base legislativa sólida e leal, que não precise ser engraxada a cada votação do Congresso. Arrisco uma previsão, os eleitos, piores que os atuais, optarão por tirar o dinheiro dos mais fracos e humildes, poupando os mais ricos. Quatro anos depois, o povo já terá esquecido e votará neles de novo.

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  5. Diego Pereira da Silva

    Art. 153, VII da CF: Reforma da Previdência e Tributária são assuntos que não podem ser vistos de forma separada. Este dispositivo é um dos pontos relevantes a serem discutidos. Não estamos falando de impostos para a Classe Baixa ou Média, mas de algo que irá atingir uma extrema minoria da população (ao menos diretamente).

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  6. José Cardoso

    Acredito que qualquer governo em 2019 conseguirá o aumento da idade mínima na previdência. O ideal é que inclua também os funcionários civis e militares no teto válido hoje para o setor privado. E no mínimo 65 anos para todos.

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  7. Graziano Pera

    O problema não é a previdência mas uma máquina pública ineficiente que mantém milhares de funcionários públicos desnecessários. O problema é uma burocracia que somente atrapalha o desenvolvimento do país. E cadê a reforma tributária?? Nunca se fala disso. Temos um sistema fiscal pervertido, inúmeros impostos etaxas que não estimulam os empreendedores e investidores.

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  8. Cristina Carvalho Barboza

    Não se pode culpar o Executivo pelo rombo, Dilma e Temer quiseram fazer a reforma da Previdência, e Temer gostaria de fazer mais reformas. A culpa é do Congresso, fisiológico e chantagista, não vemos mudanças à vista, a menos que seja eleito um executivo forte e com propostas liberais. A previdência é vinculada ao emprego e não à renda, quem tem renda não vai colocar sua poupança previdenciária nas mãos do governo corrupto e incompetente. O emprego em queda tem a ver com o espírito da época.

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  9. Herculano JR 70

    Visão patrimonialista. O estado ñ é o Brasil. Embora atrapalhe bastante. Resolver o estado pelo metodo predador do estado agravara o Brasil. Ataca-se a previdencia, lembranddo que ha duas previdencia publicas, o unico serviço realmente util ao povo. Ha muitas funções estatais que devem ser eliminadas ou reduzidas: escola so de 4 anos, medicina e demais profisssões desregulamentadas e livres e fim das universidades estatais, acabar com monopolios e financiamentos do estado, estatais vendidas.

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  10. Ricardo Knudsen

    Meirelles assumiu afirmando q o crescimento natural da economia brasileira é de 4% aa. Ou mentiu, ou é incompetente para fazer o q é "natural", ou mente sobre o futuro crescimento de 2,3%, para justificar suas reformas. E o jornal docemente reafirma o discurso temerista.

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  11. Ricardo Knudsen

    O jornal continua sua campanha ideológica oportunista contra a Previdência. Os gastos do INSS crescem no mesmo ritmo das últimas décadas, o problema foi a queda das contribuições previdenciárias pelo desemprego. Até 2013, o déficit do INSS caia anualmente, busquem os resultados do RGPS no site da Fazenda. A reforma reduziria os gastos do INSS em apenas 4% em 2021, muito mais importante é gerar empregos e recuperar receitas.

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    1. aladim ferreira

      é isso mesmo, Ricardo! desemprego mais o próprio estímulo que o governo tem dado aos calotes, mais décadas de uso indevido de recursos então superavitários (que deveriam ter sido usados para prover o futuro),... enfim, a lista é longa.

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