Luiz Felipe Pondé > Instabilidade geopolítica deixa o mundo mais interessante Voltar
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Por que o homem na Terra e dura pouco? Seria tolice supor que se trata apenas uma bobagem após toda evolução por que passou o planeta e as espécies, para surgir o homem com capacidade de raciocinar e tomar decisões, esquecendo que fica atrelado às consequências. Teria de se tornar ser humano, mas tendeu para ser o homo economicus que praticou muita destruição pela Terra, inclusive escravização e racismo em vez de prosseguir a trajetória evolutiva para o bem construindo beneficamente.
Há muito tempo Pondé deixou de ser um crÃtico razoável da modernidade para ser apenas um paranóico, um obcecado e um sádico. Ler sua coluna é como ver um programa ruim na TV a cabo (no Discovery Home and Health, por exemplo) e sentir arrependimento, porque é como estar no buraco do fundo do poço. Já foi melhor. Hoje só dá voltas na cabeça do mesmo parafuso.
Pondé, é desnecessário seu apego a um falso niilismo para apontar suas preocupações e as nossas, contundentes e válidas, com o cenário mundial ! O impulso vital transforma realidades de modos inexplorados na historia.
O Pondé tem bons momentos, mas este não é um deles... Dizer que o sofrimento dos outros é essencial para o jornalismo e que ele se rejubila com novas atrocidades é um atestado de mau jornalismo, ainda bem que ele é apenas um filósofo egocêntrico. Na sua corrente filosófica, o Homem não presta e ele se coloca contra toda tentativa de melhora, o que deixaria sua posição em xeque. Quanto pior estivermos, mais razão ele terá. Um caso triste!
O trilema de Rodrik. “A democracia, a globalização económica e o estado-nação são incompatÃveis. Só podemos ter dois destes factores em simultâneo. Se queremos democracia e estado-nação precisamos de proteccionismo. Se queremos democracia e globalização económica precisamos de governo global. Se queremos estado-nação e globalização económica precisamos de governos com mão forte e cidadãos com espÃrito dócil. É nesta tensão que temos vivido desde o inÃcio do século XXI”.
Este niilismo não cabe no Brasil e em outros paÃses mergulhados em guerra civil (econômica ou militar) Pondé. Este tédio existencial funciona para filósofo uspiano mimimi que fica investigando a origem cognitiva da religião no sapiens em cavernas francesas. Vá no Jardim Ângela (extremo sul da capital paulista) e diga para um motoboy, por exemplo, que a emoção recomeçou no mundo.
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