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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Por que o homem na Terra e dura pouco? Seria tolice supor que se trata apenas uma bobagem após toda evolução por que passou o planeta e as espécies, para surgir o homem com capacidade de raciocinar e tomar decisões, esquecendo que fica atrelado às consequências. Teria de se tornar ser humano, mas tendeu para ser o homo economicus que praticou muita destruição pela Terra, inclusive escravização e racismo em vez de prosseguir a trajetória evolutiva para o bem construindo beneficamente.

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  2. Barbara Maidel

    Há muito tempo Pondé deixou de ser um crítico razoável da modernidade para ser apenas um paranóico, um obcecado e um sádico. Ler sua coluna é como ver um programa ruim na TV a cabo (no Discovery Home and Health, por exemplo) e sentir arrependimento, porque é como estar no buraco do fundo do poço. Já foi melhor. Hoje só dá voltas na cabeça do mesmo parafuso.

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  3. MARISTELA AFONSO DE ANDRE

    Pondé, é desnecessário seu apego a um falso niilismo para apontar suas preocupações e as nossas, contundentes e válidas, com o cenário mundial ! O impulso vital transforma realidades de modos inexplorados na historia.

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  4. Luiz Candido Borges

    O Pondé tem bons momentos, mas este não é um deles... Dizer que o sofrimento dos outros é essencial para o jornalismo e que ele se rejubila com novas atrocidades é um atestado de mau jornalismo, ainda bem que ele é apenas um filósofo egocêntrico. Na sua corrente filosófica, o Homem não presta e ele se coloca contra toda tentativa de melhora, o que deixaria sua posição em xeque. Quanto pior estivermos, mais razão ele terá. Um caso triste!

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  5. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O trilema de Rodrik. “A democracia, a globalização económica e o estado-nação são incompatíveis. Só podemos ter dois destes factores em simultâneo. Se queremos democracia e estado-nação precisamos de proteccionismo. Se queremos democracia e globalização económica precisamos de governo global. Se queremos estado-nação e globalização económica precisamos de governos com mão forte e cidadãos com espírito dócil. É nesta tensão que temos vivido desde o início do século XXI”.

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  6. Emerson Luis de Moraes

    Este niilismo não cabe no Brasil e em outros países mergulhados em guerra civil (econômica ou militar) Pondé. Este tédio existencial funciona para filósofo uspiano mimimi que fica investigando a origem cognitiva da religião no sapiens em cavernas francesas. Vá no Jardim Ângela (extremo sul da capital paulista) e diga para um motoboy, por exemplo, que a emoção recomeçou no mundo.

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