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Hildebrando Teixeira
O endividamento pode ser saudável desde que o País invista o dinheiro emprestado em fatores que aumentem sua produtividade e competitividade, aumentando as vendas e lucros do País (como fazem as empresas) ao contrário do que fez o PT de Nelson Barbosa, endividando o País e as pessoas com gastos com importação de produtos chineses; enquanto uma família pobre aqui gastava com carros e celulares chineses, os chineses lucravam e poupavam p/ a faculdade dos filhos e investimentos em infra-estrutura.
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Hildebrando Teixeira
Mas aí um es.quer-do-patah argumenta: "tá vendo?, só porque é pobre não pode ter celular caro nem carro novo?", ou são "os facis-tahs querendo que os pobres não consumam artigos de luxo", mais uma "malvadeza da direita"; enquanto isso os pobres chineses estão poupando e ficando ricos e os nossos continuam gastando e se mantendo na pobreza. Idem para a comparação entre os Países. No pain, no gain.
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Peter Janos Wechsler
O que interessa mesmo nesta discussão estéril é que a nova matriz econômica de responsabilidade do Barbosa foi um total fracasso.
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Hildebrando Teixeira
E o pior é que era tudo previsível; aqui mesmo nesse jornal estão registrados comentários de leitores (que não somos 'experts') e alguns artigos de colunistas antecipando passo a passa a derrocada da economia na mão dos socialistas gastões; é só conferir.
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Hildebrando Teixeira
O liberalismo nunca foi implantado por aqui, apenas tentativas por períodos insignificantes. FHC foi um social-democrata, meio socialista e meio liberal, que, ainda por cima, teve seu governo sabotado no final pelo risco Lula; "vamos dar cano do FMI, vamos ferrar os banqueiros internacionais!" , ou seja, fintar quem confiava no Brasil e nos financiava.
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Hildebrando Teixeira
A má fé e a falta de patriotismo do nosso setor público sempre impediram a adoção de uma agenda econômica liberal, ficando sempre visivelmente latente para o investidor o risco do populismo de esquerda, bem pior do que o de direita pois, para ludibriar eleitor incauto, gasta mundos e fundos, endivida o País e, inevitavelmente o leva à falência.
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Paulo Maltese
O liberalismo, contrário à ingerência do Estado na economia, nunca deu certo por aqui e pouco participou do Poder. É o mesmo que o comunismo. Ele existe, juram que funciona, mas nunca fez nada, só atraso, como agora.O governo tido por liberal mais recente foi o de FHC, que pagou furos reais superiores à taxa de acumulação do capital, duplicando a dívida pública, essa mesma que está fora de controle, enquanto empresários fecharam seus negócios para aplicar em títulos públicos.A receita do caos !!
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Paulo Maltese
O liberalismo, contrário à ingerência do Estado na economia, nunca deu certo por aqui e pouco participou do Poder. É o mesmo que o comunismo. Ele existe, juram que funciona, mas nunca fez nada, só atraso, como agora.O governo tido por liberal mais recente foi o de FHC, que pagou furos reais superiores à taxa de acumulação do capital, duplicando a dívida pública, essa mesma que está fora de controle, enquanto empresários fecharam seus negócios para aplicar em títulos públicos.A receita do caos !!
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Hildebrando Teixeira
O liberalismo nunca foi implantado por aqui, apenas tentativas por períodos insignificantes. FHC foi um social-democrata, meio socialista e meio liberal, que teve seu governo sabotado no final pelo risco Lula.
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José Cardoso
Acho que teoricamente é possível ao governo se endividar, investir o dinheiro, e gerar receita futura de impostos que permita até a quitação da dívida. Se isso fosse impossível, não haveria sentido que empresas trabalhassem com capital de terceiros por exemplo. Só que na prática atual, o governo se endivida para pagar despesas correntes, principalmente previdência. É como a Varig em sua fase terminal. Temo que não dê certo...
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Hildebrando Teixeira
José Cláudio, boa noite. Isso é possível sim, desde que o País invista o dinheiro emprestado em fatores que aumentem sua produtividade e competitividade, com isso aumentando vendas e lucros do País, ao contrário do que fez o PT do Sr Nelson Barbosa, endividando o País e as pessoas com gastos com importação de produtos chineses; enquanto uma família pobre aqui gastava com carros e celulares chineses, os chineses lucravam e poupavam para a faculdade dos filhos e investimentos em infra-estrutura.
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Ricardo Knudsen
Você está certo, o próprio mecanismo usual de geração de valor na econômia se encaixa no q Lisbossoa chamou de "moto contínuo". Não há impedimento teórico reconhecido sobre o autofinanciameto do gasto público, embora pareça óbvio q é necessária uma conjunção de fatores para q ocorra. De fato, caberia à Lisbossôa demonstrar q não pode ocorrer em condições diferentes das do artigo de DeLong e Summers.
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Ricardo Knudsen
DeLong e Sommers não demostram q o autofinanciamento só pode ocorrer em uma econômia deprimida e nas condições informadas, nem tinham esse objetivo. O máximo q fazem em sua conclusão, é afirmar que, segundo sua crença ("belief" no original) as condições para o autofinanciamento são incomuns. Lisbossôa no entanto só vê o q quer.
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Ricardo Knudsen
Barbosa não afirmou q a expansão fiscal no período questionado foi autofinanciada, nem q os resultados relativamente bons das contas públicas se deveram a isso. Lisbossôa é quem disse q Barbosa disse, mas basta ler o texto de Barbosa, q apresenta um somatório de fatôres na análise. Lisbossôa discute um espantalho, q pouco tem a ver com a análise do período citado.
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Ricardo Knudsen
O termo "moto perpétuo" é inadequado, mesmo qdo aplicado às condições do artigo de DeLong e Summers, q se refere à uma economia deprimida. Segundo os autores, o autofinanciamento só ocorreria até o fim da depressão, nada de perpétuo. É óbvio q o termo foi usado para ridicularizar Barbosa, q teria tido "sucesso onde a física falhou". Hipocrisia de Lisbossôa criticar a intolerância dos outros.
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Ricardo Knudsen
Incrível o esforço de imputar a Barbosa o q ele não disse. Barbosa fala em "eventual financiamento" e "não necessáriamente", q pode tbém ser interpretado como "nem sempre", além do verbo no futuro do pretérito. Tudo é dito na forma condicional. Todo o texto sugere q as condições em q há autofinanciamento não ocorrem sempre, o oposto do q Lisbossôa imputa a Barbosa.
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