Hélio Schwartsman > Guerra contra o humor Voltar
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«ridendo castigat mores»
Se o bom humor nos ajuda, o mau humor tem efeito contrário. Os chamados "vampiros emocionais" podem transformar um ambiente de trabalho num local triste para se trabalhar. O vampiro emocional suga a nossa energia com o seu negativismo e a eterna mania de reclamar de tudo. O reclamão vive pedindo por mudanças, mas a última coisa que pensa é em mudar a si próprio. Culpa a tudo e a todos pelos seus problemas como se a vida lhe devesse felicidade e bem estar. Não reclame; não explique!
Ótimo comentário sobre o riso como contenção social e do humor como rebeldia. Claro que há também o riso pra mim, q enaltece, e o riso de mim q deprecia. Mas a noticia do The Economist ñ é critica sobre humor, mas censura a ditadura chinesa, ao expor ao riso sarcástico a ditadura chinesa. Ditadura quer dizer poucos pensando por todos. Sob o ponto d vista produtivo é um caos. A ditadura q sufoca a opinião também sufoca a criatividade. Essa ditadura controla 1/3 da nossa distribuição de energia.
Adenor K Marx, genial, tbem deu alguns golpes. Um foi que sabotou a revo francesa, de limites ao poder, falando que o burguês na esquerda da reunião dos estados gerais, de fato, era da direita mancomunado com a nobreza. O outro, fez da ditadura, a do proletário, ausente, diga-se, argumento social para exerce-la. Agora a ditadura se faria pelo social. Uma ditadura ñ justifica as outras, negam-nas. Outra foi criar a conspiração de classe, extendida hoje p gênero, raça e cor, no mundo.
Segundo Umberto Eco, em O Nome da Rosa, veementemente negado pelo monge reacionário Jorge de Burgos, Jesus riu. E Aristóteles escreveu um tratado sobre o riso, que Burgos, consciente da ameaça, subtraiu.
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