Oscar Vilhena Vieira > Da supremocracia à ministrocracia Voltar
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Perfeita a colocação, acertou na mosca.
O ministro do Supremo interpreta a lei do jeito que quer, alguns ministros podem inverter a lógica, hoje decidir de um jeito, amanhã o contrário. Como um ministro do Supremo pode chamar atenção de modo tão negativo como faz Gilmar Mendes? De 2009 a 2016 vigorou a prisão depois de esgotados todos os recursos, em 2009 quando mudaram o entendimento não houve tanta polêmica, Gilmar Mendes falou que foi uma decisão histórica, mudou de ideia em 2016, agora mudou de novo, de acordo com a conveniência.
A Constituição de 1988 foi/é um atraso na vida do Brasil. Ela é a causadora da epidemia de cri*mes. A única da Terra a dar cidadania para band*idos comuns e de lá para cá vige no Brasil: o cri*me compensa. Deu poderes em demasia para o legislativo. Deu indenizações absurdas, até para quem havia lutado na I I Guerra.Em suma, muitos dos males que existem no PaÃs, aqui e agora, foram causados por ela. Antes tivesse sido uma Constituição sem os polÃticos botarem bedelho. Data vênia.
O autor com conhecimento jurÃdico falou o que podemos resumir como: o judiciário tomou o poder. Acrescento que gostou e pretende continuar, a estratégia é pressionar o supremo e ameaçar seus ministros com investigações e impeachment. A bagunça instalada embaixo não foi corrigida e subiu, o cenário é de um final que negam até hoje. Autoritarismo, desta vez da toga.
Está uma bagunça, uma casa sem dono. Isto dá para ver de longe. Está tão bagunçado quanto a politica e os partidos polÃticos. Pode ser que uma coisa decorra da outra, em razão do posicionamento polÃtico de alguns ministros. O que assusta quem consegue entender um pouco do que se passa, é que os ministros tem um poder Real, ilimitado, indiscutÃvel. Levando em conta que adotam decisões polÃtico/partidárias, assusta mesmo.
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