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  1. Anna Guimarães

    Além de honestidade e compromisso com o bem público, faltam empatia e sensibilidade aos políticos ,para entenderem que o SUS é um avanço civilizatório do povo brasileiro.

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  2. renato soares

    Concordo com o Drauzio, mas faltou da parte dele, definir as qualidades desse que seria um gestor mais competente. Gerir a saúde no Brasil, onde só existe o SUS, dito e havido como sistema de saúde espetacular, não é fácil, até porque, sem suporte financeiro essa missão se torna impossível. A questão é que o sistema, universalizando a assistência gratuita, por si só não se sustenta. É impossível prestar assistência à população sem cobranças. Tudo é de graça para todos. Impossível.

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  3. celso bittencourt

    Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos! N.Rodrigues

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  4. JOS DE SOUSA SANTOS

    Desde que José Serra, economista, foi ministro da saúde, implantou-se na pasta um culto à excelência da ignorância. Tendo-se bons assessores, fica fácil administrar, dizia-se! Puro engodo. Na verdade, existiam e agora também, políticos interessadíssimos nos gordos orçamentos (e só nisso) de determinados setores do ministério. Faltam competência e seriedade, e sobra desfaçatez.

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  5. Wagner Santos

    O problema é que os órgãos "competentes", ou nem tanto na realidade, estão preocupados comvpolítica também O conselho regional de São Paulo não fala a mesma língua do federal, e nenhum deles age efetivamente, até porque os ministros nem mais médicos são. Vi estes conselhos retirarem do diretor clínico o real poder, pois deveria sempre ser eleito e passá-lo para o diretor técnico, indicado. Como médico, nunca vi a classe e seus conselho, agirem efetivamente além do discurso,mas sempre bem aquém.

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