Opinião > Nossa língua Voltar

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  1. Diego Pereira da Silva

    Li e assisti o especial "O Tamanho da Língua" numa sentada e gostaria de dar os parabéns! Dá gosto de ver reportagens longas e bem feitas como esta. São coisas assim que justificam e coroam o conteúdo jornalístico pago.

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  2. Alan Moacir Ferraz

    A variedade enriquece. Dentro da nossa fronteira temos a diversidade. Peculiaridades que identifica até às regiões. Me referi ao gauchês, mineirês, nordestinês etc. Por que uniformidade em diferentes nações, continentes etc. Continuemos lusófonos guardadas nossas diferentes formas de escrita, expressão etc. Com todo respeito e admiração.

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  3. Alan Moacir Ferraz

    A variedade enriquece. Dentro da nossa fronteira temos a diversidade. Peculiaridades que identifica até às regiões. Me referi ao gauchês, mineirês, nordestinês etc. Por que uniformidade em diferentes nações, continentes etc. Continuemos lusófonos guardadas nossas diferentes formas de escrita, expressão etc. Com todo respeito e admiração.

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  4. Wilmar Brito

    Se não houvesse esses poobreminha c/ Painhoão Lu (...## Lu ## ) hj escudeiros iriam projetar o "Lularim" p/ AL ! * Painhoão + Mainhoão do BR hj seriam candidatos a "Reizainha del Munduu" !

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  5. Wilmar Brito

    Não importa se lulês, colorês...são iguais no universo da "zonestidaardi" ! Falada até conforme ambiente zonesto ! "Vencer ou vencer" do Painhoão Color = "Nóis venci o nóis venci" do Painhoão Lu

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  6. José Fernando Marques

    Sou favorável ao Acordo Ortográfico. O fato de que tudo o que é vivo se altera, inclusive, claro, o português falado em diversos países, não exclui a possibilidade de dar alguma homogeneidade à escrita. Com ou sem acordos formais, o idioma escrito tente a flutuar menos e mais lentamente que o falado. E o Acordo não envolve as variações de fala (vocabulário, pronúncia, sintaxe), mirando apenas a grafia das palavras. Foi criado para facilitar a comunicação letrada. Vamos estudá-lo, é bem simples!

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  7. Eldemir Bento Pires

    Sr. Marcos Andrade, parabéns pelo seu comentário. Lúcido, claro e embasado num exemplo insofismável (tudo que é vivo, evolui)

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  8. Marcos Andrade

    Lúcido e oportuno editorial: tentar unificar um mesmo idioma falado em 3 continentes tão diversos entre si, como o são a América do Sul, Europa e Ãfrica, sem considerar que toda língua atende a uma dinâmica viva e própria, é uma das estratégias mais esdrúxulas e desnecessárias que já vi na minha vida. É como se a ciência, mal comparando, tentasse conter o natural processo evolutivo dos diversos organismos vivos que existem por aí.

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