Marcos Lisboa > Brincar de Deus para promover crescimento pode não dar certo Voltar
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Boa analise Marcos! A despeito de preferências polÃticas ou modo de fazer, o papel do Estado parece claro - ainda que nem isso consigamos no Brasil. IncrÃvel como poucos candidatos dizem como, apenas lançam jargões com alcunha de reformas e isso basta ao eleitorado.
O Ciro Gomes está com a proposta de submeter à sociedade as reformas previdenciárias e tributária. Ele esquece que somente os funcionários públicos mais aquinhoados derrubaram a reforma previdenciária esse ano. Em suma, não vai fazer reforma previdenciária e alterar o teto de gastos. Ele está a brincar de Deus para promover o crescimento. Outra forma de adotar e assumir o moto contÃnuo da dupla Barbosa/Mantega.
O Ciro Gomes está com a proposta de submeter à sociedade as reformas previdenciárias e tributária. Ele esquece que somente os funcionários públicos mais aquinhoados derrubaram a reforma previdenciária esse ano. Em suma, não vai fazer reforma previdenciária e alterar o teto de gastos.
este artigo é extremamente pertinente, e esta no cerne da questao:como fazer o Brasil crescer de forma sustentável. Eu gostaria e seria extremamente importante para o debate politico atual, que o autor analizasse a proposta dita nacional-desenvolvimentista, que esta sendo verbalizada por candidatos, do chamado campo das esquerdas!
O Estado mais atrapalha que ajuda o livre empreendimento, se o governo quisesse ajudar mesmo deixaria tudo livre, mas não faz isto, cria dificuldades para vender facilidades, distribui privilégios. E suga dinheiro da sociedade, sob a forma de impostos e de empréstimos, muitas vezes compulsórios, e oferecendo tÃtulos públicos com garantias maiores que as dadas pelos empreendedores, afinal de contas os recursos do Estado são infinitos.
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