Ruy Castro > Nos sapatos do passado Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Henrique Hermida

    Ahh que delícia, tenho menos de duas décadas de idade, mas essa época do Brasil mexe com a minha cabeça. Falando nisso, Ruy, não quer me passar um desses seus exemplares de Chega de Saudade? Hahaha (brincadeira, brincadeira...)

    Responda
  2. neli faria

    Tenho um Caruso do início da década de 1920. Tb tenho um long play de Bessie Smith dos anos 1930. Só que meu toca disco pifou e fico sem ouvir as preciosidades. Não tenho João Gilberto, embora em minha meninice sempre quis ter. Só que minha defunta mãe, então viva com uns 43 anos, não gostava de "musga brasileira" e só amava Valsas Vienenses. Perdi!

    Responda
  3. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    É acento grave e não agudo, bitencourt.

    Responda
  4. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    É acento agudo e não grave, bitencourt.

    Responda
    1. Nuno Bittencourt

      Santos, você não entendeu nada. Sua carência de discernimento é aguda, o que torna seu caso grave.

  5. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Eu só peço a Deus mais 10.000 anos da década de 50 e 20.000 anos da década de 60. Com direito a repeteco. Vou pedindo.

    Responda
  6. Nuno Bittencourt

    É uma alegria ler "escrito a mão" sem o acento grave que infesta a imprensa. O artigo não se aplica, exceto para os muitos que viajam "ao pé".

    Responda
  7. Nuno Bittencourt

    É uma alegria ler "escrito a mão" sem o acento grave que infesta a imprensa. O artigo não se aplica, exceto para os muitos que viajam "ao pé".

    Responda
  8. gabriela luna

    Ruy é sempre um prazer ler seus textos! Obrigada pela generosidade de compartilhar conosco!

    Responda
  9. Maciel Fernando Frigotto

    Que texto maravilhoso!

    Responda
  10. Leila de oliveira

    Dane-se o LP original! Inveja eu tenho mesmo é do estilo irretocável de escrita que possui Ruy Castro.

    Responda
  11. Cloves Oliveira

    Os bons e velhos tempos são na maioria um mito, pois em nenhuma geração as coisas eram boas o tempo todo. A nostalgia é uma sedutora mentirosa, e não é mais o que costumava ser. Se de um lado o João inovava com a sua batida diferente, do outro o país estava mergulhado em mediocridade e atraso a ponto de que nas visitas de dignitários estrangeiros fazia-se musiquinhas especiais para recepciona-los e se declarava feriados nos cidades para que as crianças pudessem sair a rua com suas bandeirinhas.

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Cloves, eu concordo que os "velhos tempos" são, na maior parte das vezes, mitificados, em geral porque o memorialista era jovem e esperançoso. Mas sua crítica, em particular, não é muito boa, pois nós continuamos mergulhados em mediocridade e atraso - não aprendemos muito nos últimos 60 anos - e se não fazemos musiquinhas especiais é por falta de compositores com talento ou oportunidade para tal: um Billy Blanco não teria chance contra a Anitta, o que é pior do que retrocesso, é decadência.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.