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  1. Luis C Mota

    Joel, seria muito interessante se você abordasse questões desta natureza nos seus vídeos, ante tópicos como polêmicas envolvendo Felipe Neto. Ótima reflexão, grandes insights aqui...

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  2. José Cardoso

    Democracia, no sentido de obediência à vontade da maioria, é válida como última instância. Mas pretender que seja o único critério é ridículo. Toda empresa organizada tem regras de seleção para promoções que restringem os que são submetidos ao conselho dos chefes. Só na política há essa ideia de que qualquer um tem direito a ser dirigente, e a votação é a única instância admitida.

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  3. edilson borges

    muito legal o sistema que pretende misturar meritocracia com sorriso e simpatia. lembra bastante o PC chinês, onde prá entrar tem q estudar comunismo, administração comunista e, claro, se pendurar em algum balangandã de virilha. o novo parece ser copiar o que funciona.

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  4. Cloves Oliveira

    Quando afirmo que a alma do brasileiro é socialista, alguns ficam bravos. O socialismo não confia no indivíduo a não ser que ele seja controlado ad nauseam para se conformar ao status quo, o que geralmente significa nivelar por baixo. O medo do novo é profundo porque pode significar perda de poder. Como dizia o Ronald Reagan, se algo se mexer os burocratas regulam; se continuar se mexendo eles taxam; e se parar de mexer eles subsidiam. Como o marionetista, eles querem estar sempre no controle.

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  5. CLEIDE BRAGLIOLLO

    Lamentável essa decisão do TSE. Serve para mostrar o raciocínio - ou melhor a ausência dele - nas pessoas que definem as regras para as eleições. Se um partido pretende ter uma linha política dentro de um determinado ideário - seja ele qual seja - como poderá avaliar aqueles que pretendem nele ingressar? Seria cômico se não fosse trágico.

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