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  1. José Antônio

    Por isso, um dos motivo para o Golpe! A que se ´´mudar`` para que se permaneça a desigualdade cavalar. CAPeTAlismo selvagem é isso!

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  2. Cristina Carvalho Barboza

    Todo imposto federal é injusto no Brasil.

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  3. Ricardo Ferreira

    Discordo em parte. Ocorre que na prática, quem paga IR aqui são os assalariados. Profissionais liberais, comerciantes (ora chamados agora de empreendedores), sócios cotistas de empresas, etc. pagam IR apenas sobre o que eles próprios declaram. Na minha opinião, mais urgente que a trabalhista é a reforma tributária.

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    1. Herculano JR 70

      E bom deixar evidente que a palavra reforma é perversa. Diz tudo e nada. O governo qdo pensa na tributaria pensa em simplificar, embora ñ consiga, e aumentar impostos. Ja o cidadão pensa em simplificar e diminuir impostos, embora ñ consiga ambos. A menos que se faça uma desobediencia fiscal para limitar o estado e trazer a receita a uns 15% do pib,q é o q interessa finalmente.

  4. Hercilio Silva

    Antes de sonhar em mexer na tabela do IR na fonte do assalariado é preciso cobrar IT sobre lucros e dividendos e acabar com isenções bilionárias que não dão resultado. Depois disso, e só depois dá pra mexer no assalariado. Aliás a mexida começa por ampliar a faixa de isenção.

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  5. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Estamos submissos a uma democracia de fachada e, em nome dessa falsidade, somos submetidos a todo tipo de opressão, sendo uma delas abocanhar a renda do trabalhador que luta para sustentar sua família enquanto sua renda é transferida para as feras elitizadas do poder econômico.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Foi essa a promessa do PT e foi essa a razão para a primeira eleição de Lula. Deu no que deu. Os 'cumpanhero' preferiram se integrar a passar a também ser 'as feras elitizadas do poder econômico'. Agora vêm com esse discurso bobagem para iludir bobos. Ao menos tudo indica que a quantidade de bobos diminui paulatinamente.

    2. Ricardo Ferreira

      Oras, mas a sociedade brasileira quer continuar com este modelo. Por séculos fomos governados por uma elite corrupta, que na prática sempre foi aceita. Foi entrar um governo popular, e deu no que deu, escorraçado. Aliás, ontem houve pronunciamento de Temer na tv, e eu não ouvi nenhum panelaço.

  6. Herculano JR 70

    Primeiro mudemos a visão de q o estado faz justiça social. Ñ faz, ao invés, é mais predador social. A função do impostos é financiar alguns poucos serviços estatais, hoje demais, e divididos pela população. Sou pela tributação apenas sobre consumo, uma alíquota única sobre produtos. Nunca sobre renda. Isto pq renda ou se transforma em consumo ou investimento q ñ deve ser taxado. Tributar renda invade nossa vida pessoal. E a burocrácia para o ajuste de Ir progressivo e tributos é fenomenal.

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  7. Fábio Ribeiro

    Como se o problema fosse a taxação! Pagamos um imposto altíssimo no Brasil... simplesmente pelo fato de pagarmos em dobro uma vez que o Estado não nos oferece nenhum serviço de qualidade. Mais imposto ? Só se for pra aumentar o bunker do Gedel e outras infâmias que nem tomamos conhecimento.

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  8. José Cardoso

    A ideia da receita é boa, é boa, mas precisa ser aperfeiçoada. Não leva em conta nem o recebimento de dividendos, nem os rendimentos de aplicações financeiras, que tem tributação exclusiva. A verdadeira alíquota efetiva é o imposto pago dividido por toda esse rendimento.

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  9. Cloves Oliveira

    Só no Brasil o sócio de uma empresa pode declarar R$1.500,00 como pró-labore e depois receber R$10 milhões como distribuição de lucros sem ser tributado. A maior distorção do nosso sistema tributário é que pagamos muito mais pelo consumo do que pela renda. De acordo com os dados disponíveis, os impostos que incidem sobre produtos e serviços responderam por 53,57% da arrecadação do país em 2010 enquanto nos EUA não passou de 10%. As aberrações do sistema são tantas que fica até difícil lista-las.

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    1. Herculano JR 70

      A ideia em que se baseia essa questão de lucros ou pro labore e que a empresa, que pertence ao seu dono, ja e tributada. Tributar o lucro da empresa, q é do dono, quando passa ao nome do dono caracterizaria bi tributação. Se fosse retido, ainda seria do dono. Ao vender a empresa, não tributa. Ja o prolabore é custo para a empresa e reduz o lucro. Questão de balanço tributar sobre prolabore ou sobre o lucro da empresa. Lembrar que tributar empresa é tributar o povo.Sou contra.

  10. Nestor Bercovich

    Quem pode fazer uma reforma tributária progressiva, que aumente a carga sobre os mais ricos? Só a esquerda: Lula 2018!!

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    1. Rodrigo Carvalho

      O petismo passou 13 anos no pudê sem mover uma palha pra mudar o sistema e passar a cobrar imposto de gente rica. Ao contrário, concedeu isenções e subsídios absurdos para o empresariado mais cartorial e mafioso.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Por que não o fez durante os 14 anos de governo ? ... por que beneficiou bancos e grandes conglomerados durante todo aquele período ? ... por que não reduziu as alíquotas sobre o consumo ao invés de estimular o endividamento ?

    3. Edison Luciano

      Por que não fez ao longo dos 10 anos que esteve no poder?

    4. kleber kikunaga

      O líder da sua s.e.i.ta foiquem mais beneficiou os ricos e desandou a dar benefícios em troca de favores pessoais. Já passou a hora de acordar e deixar de ter sem vergonha de estimação.

  11. Ricardo Knudsen

    O jornal apenas recomenda uma revisão tributária, q redistribuiría a carga para os mais ricos. Mas exige a reforma da Previdência, cujo RGPS urbano tende a ser equilibrado, e cujo RGPS rural é um programa social para a parcela mais pobre da população. Escolha ideológica, claro. Uma reforma tributária justa e competente faria mais pelo crescimento econômico, ao aumentar o poder de compra dos mais pobres. Foi assim no Plano Real, qdo a queda da inflação permitiu aumentar o consumo dos pobres

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    1. Wanderley Dantas

      Muito bem colocado. Me associo a esta plantaforma

    2. Herculano JR 70

      Ñ é objeto do artigo, mas nem o Rural nem o Loas idade são de fato assistenciais, são previdenciarios. Isto pq, considerando so aposentadorias por tp de contribuição, sem invalidez, aux. doença e outros, contribuimos direta/e com apenas 20% da receita previdenciaria. O restante vem do fundo das contribuições indiretas que incidem sobre produto, recolhidos por empresas. Quem consome para paga previdencia. Nada mais justo que qq cidadão tenha direito a uma aposentadoria minima aos 60 anos( 65 ñ!)

  12. Ricardo Knudsen

    A estrutura tributária brasileira sempre foi uma vergonha, se comparada a países eurpeus e norte americanos. Os ricos tem alíquotas baixas, isenções sobre dividendos, não há impostos sobre fortunas. Para compensar, os impostos penalizam o consumo, reduzindo o poder de compra dos pobres e o crescimento das empresas, q tem seus produtos encarecidos. É estupidez reduzir isenções com saúde, educação e previdência para a classe média. O certo seria aumentar tanto as alíquotas qto essas isenções.

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  13. Ricardo Knudsen

    A estrutura tributária brasileira sempre foi uma vergonha, se comparada a países eurpeus e norte americanos. Os ricos tem alíquotas baixas, isenções sobre dividendos, não há impostos sobre fortunas. Para compensar, os impostos penalizam o consumo, reduzindo o poder de compra dos pobres e o crescimento das empresas, q tem seus produtos encarecidos. É burrice reduzir isenções com saúde, educação e previdência para a classe média. O certo seria aumentar tanto as alíquotas qto essas isenções.

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  14. antonio augusto guimaraes lima

    O problema é que o Brasil é bastante negligente, ou ausente, na Educação, Saúde, Segurança e Transporte. Enquanto os países desenvolvidos são mais presentes, atuantes. Muitos em países "sub-desenvolvidos" têm que "bancar" os gastos. Depois que o Brasil fizer a sua parte, inclusive diminuindo a desigualdade social e econômica, poderemos ter uma cobrança equivalente aos países desenvolvidos.

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  15. CLEIDE BRAGLIOLLO

    Além das injustiças mencionadas no Editorial da Folha, considero como maior de todas a não atualização anual das alíquotas cobradas nas diversas faixas salariais. É vergonhoso que o congresso não vote uma lei que torne obrigatória essa atualização anual, de acordo com a inflação. Quem recebeu parco aumento salarial (sem mencionar o rendimento de alugueis que em 2017, de acordo com o IGPM tiveram reajuste zero) pagou muito mais imposto, em função da não atualização da tabela do IR.

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