João Pereira Coutinho > Dois impostores Voltar
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mais uma vez, parabéns ao joão coutinho. coluna exemplar.
Buscar realização na aprovação do outro ou na auto-referência crÃtica? Cada vez mais me parece não ser esta uma escolha (como os gurus de rh pregam) mas uma questão de Ãndole ou maneira de estar no mundo.
Acho que talvez há que se amar igualmente o prazer e a dor para ser um esportista de elite. Só o prazer te leva a ser um diletante do esporte. A dor que nesse caso é fÃsica mesmo, poderia estabelecer uma relação de busca de superação que acho que troféu nenhum da. Deve ser uma sensação quase mÃstica mesmo quando esses caras rompem limites.
Muita gente fica desapontada ao assistir um filme baseado num livro que já leram, pois roteiristas não têm a obrigação de serem fiéis ao original, até porque o conteúdo do livro pode não fazer sentido nas telas. Filmes sobre pessoas reais é um pouco do mesmo. O fato é que para atingir o patamar de atleta de alto desempenho sem uma tenacidade acima do normal, forte ética de trabalho e a habilidade para lidar com a dor e a pressão, só fazendo como o ciclista Lance Armstrong.
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