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  1. Hercilio Silva

    A previdência não come 57%, fácil fazer conta excluindo juros e dívida.

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  2. neli faria

    Data vênia, ouso discordar. Onde o senhor estava quando Lula emprestou dinheiro dos contribuintes para fazer obras em: Cuba, Venezuela, Equador, Nicarágua, Angola, Moçambique e até no Haiti? Se ele tivesse aplicado esse dinheiro aqui, talvez as vidas tivessem sido poupadas. Onde o senhor estava quando lula trouxe copa do mundo e olimpíadas? O dinheiro torrado nesses eventos daria para fazer quantas casas? Onde o senhor estava quando lula mandou Tropas para o Haiti?E aqui?

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    1. neli faria

      E insinua que os Aposentados têm culpa?Chegar à velhice é um privilégio daqueles que carregaram o Brasil nas costas. Aliás, trabalhei de 1968 e até 2016. Os oportunistas políticos torraram o dinheiro público no que apontei e os intelectuais silenciaram.Oportunistas deram pensões para:oposição do Regime Militar, Soldados da 2ª guerra(Constituição de 88)Jogadores campeões das Copas 58,62,70,ginasta lais(atual Congresso). Sob o Seu silêncio sepulcral e joga nas costas de quem contribuiu? !

  3. Marcos A T Garcia

    Dia 07/10 a urna te espera. O t a r i o!

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  4. vera bonadio

    Como sempre a culpa é dos aposentados. O setor público faliu por conta de tantos desvios, corrupção, obras superfaturadas. Precisamos sim lembrar disso nas próximas eleições.

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    1. neli faria

      Pois é! Não percebem que a culpa é de quem recebe polpudas pensões sem jamais terem contribuído com um tostão. A Constituição de 1988 deu generosas pensões para a Oposição do Regime Militar; soldados da I I Guerra(que terminara trinta e dois anos antes);lula/Dilma deu pensão para jogadores de futebol campeões das copas de 58,62 e 70. E Temer deu pensão para a Ginasta Laís. Nada contra as pessoas que recebem,mas, elas nada contribuíram para a Previdência.

  5. Cristina Carvalho Barboza

    A Reforma da Previdência está mal discutida com a sociedade. Vivemos numa época em que o individualismo prepondera, razão da guinada para a direita. O Estado deveria pagar uma aposentadoria mínima, tudo além do mínimo ficaria por conta do setor privado. O problema do Estado distribuir privilégios é que ele emite moeda e tem o poder de cobrar tributos à força. E o que vemos em troca de nossos tributos? Descaso total.

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  6. Claudio L Rocha

    Até Maluf criou o cingapura o psdb so enganação, pessoas são induzidas pensar q facilitar compra ou criar moradia social é assistencialismo, em cima deste discurso mercantilizam td, a saude é sucateada para privatizar e planos saude ganham dinheiro com dor e morte; sucateiam educação e criam aphartide miseria e violencia. PSDB/dem que apoiou temer no congelamento p/20 anos dinheiro saude/educação/habitação, a mais de 24 anos no estado transformou S.P. em grande favela. Temos dó mas os reelegemos

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  7. Ricardo Knudsen

    A previsão sobre o país de aposentados vem da baixa taxa de fecundidade “chutada” pelo IBGE para as próximas décadas, 1,5 filhos por mulher, qdo a taxa de reposição é de 2. Se houvesse políticas de apoio à maternidade, como na França, Reuno Unido e Suécia, que mantém fecundidade próxima de 2, as previsões seriam diversas, para a Previdência e tudo o mais. O que o governo (e o colunista) propõem é a extinção do povo brasileiro, pois essa é a aritmética inevitável da fecundidade 1,5.

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  8. Ricardo Knudsen

    Lamentável que o colunista use essa tragédia para fazer sua propaganda da reforma da Previdência, e insinue que é a renda dos aposentados que está por trás disso.

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  9. Ricardo Knudsen

    A reforma do RGPS reduzirá a renda dos aposentados mais pobres (reduz o benefício de quem se aposenta com menos tempo de contribuição) e inviabilizará a aposentadoria para muitos dos menos qualificados, q não conseguirão se manter trabalhando. Prédios inseguros ocupados serão mais e mais comuns.

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  10. Ricardo Knudsen

    O colunista manipula dados. O deficit do RGPS vinha em queda até 2013, tendo chegado a 0,9% do PIB. Logo, os argumentos do envelhecimento e das aposentadorias precoces são falsos. Quem duvida, veja “resultados do RGPS” no site da Fazenda. O aumento do deficit do INSS se deve ao desemprego e à consequente queda da arrecadação previdenciária, que o governo foi incapaz de reverter.

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  11. Ricardo Knudsen

    Ignorando o fator previdenciário, o colunista insiste na falácia das aposentadorias precoces. O fator reduz as aposentadorias de quem se aposenta mais cedo. O aposentado mais jovem viverá mais, mas receberá menos, o custo para o Estado é o mesmo, para o mesmo tempo de contribuição. Se o custo é o mesmo, trata-se de escolha pessoal, pq impor idade mínima? Onde estão o liberalismo e o libertarismo dos defensores da reforma?

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  12. Ricardo Knudsen

    Contador perneta, o colunista só fala dos gastos, esquecendo-se que o INSS tem arrecadação. Em 2013 arrecadou 86% dos gastos, mesmo sustentando o RGPS rural. Em 2017, com a crise dos empregos, a receita cobriu apenas 67% das despesas. O colunista está afirmando que população envelheceu tanto assim em 4 anos? A falência do governo é não produzir empregos e as receitas decorrentes. PS: Corrigindo a postagem anterior, o deficit do INSS caiu de 1,5% para 0,9% do PIB, entre 2003 e 2013.

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  13. Luciano d'Avila

    Falência do setor público? O curioso que o prédio veio abaixo justamente na gestão de um empresário que prometia dar a eficiência da gestão privada à máquina pública. Onde foi parar tal eficiência? Onde está o senhor João Dória? Já entregou o barco para o vice-prefeito para se candidatar a Presidência da República e prometer fazer o que nem pôs em prática na cidade de São Paulo! Mais um papudo preocupado apenas com seus projetos pessoais de carreira política.

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  14. Luciano d'Avila

    Falência do setor público? O curioso que o prédio veio abaixo justamente na gestão de um empresário que prometia dar a eficiência da gestão privada à máquina pública. Onde foi parar tal eficiência? Onde está o senhor João Dória? Já entregou o barco para o vice-prefeito para se candidatar a Presidência da República e prometer fazer o que nem pôs em prática na cidade de São Paulo! Mais um papudo preocupado apenas com seus projetos pessoais de carreira política.

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  15. Luciano d'Avila

    Falência do setor público? O curioso que o prédio veio abaixo justamente na gestão de um empresário que prometia dar a eficiência da gestão privada à máquina pública. Onde foi parar tal eficiência? Onde está o senhor João Dória? Já entregou o barco para o vice-prefeito para se candidatar a Presidência da República e prometer fazer o que nem pôs em prática na cidade de São Paulo! Mais um papudo preocupado apenas com seus projetos pessoais de carreira política.

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  16. Luciano d'Avila

    Falência do setor público? O curioso que o prédio veio abaixo justamente na gestão de um empresário que prometia dar a eficiência da gestão privada à máquina pública. Onde foi parar tal eficiência? Onde está o senhor João Dória? Já entregou o barco para o vice-prefeito para se candidatar a Presidência da República e prometer fazer o que nem pôs em prática na cidade de São Paulo! Mais um papudo preocupado apenas com seus projetos pessoais de carreira política.

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  17. José Cardoso

    Muito bem observado. O chamado gigantismo do Estado é em grande parte uma gigantesca transferência compulsória de recursos. São as aposentadorias e os juros da dívida pública. Só um crescimento acelerado poderia dar conta disso, mas o PAC fracassou estrondosamente, só nos resta diminuir os juros (o que está já sendo feito) e os benefícios previdenciários.

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  18. Antonio José Cavalcanti Coelho

    Sabemos que é a precáriadência, não é? Nada a respeito dos trilhões em propinas que faz crescer um único setor da economia : as contas pessoais de políticos, doleiros, grandes empresários, "servidores" de alto escalão, "amparo" a juízes e quejandos. Prefeitos e Vereadores, Governadores e deputados estaduais, senadores e deputados federais, diversos níveis do judiciário, "investidores" e investidos. São as "obras", metrôs, por exemplo. Cabral é só um deles. "Obras que operam heliPÓpteros.

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  19. Antonio José Cavalcanti Coelho

    Sabemos que é a precáriadência, não é? Nada a respeito dos trilhões em propinas que faz crescer um único setor da economia : as contas pessoais de políticos, doleiros, grandes empresários, "servidores" de alto escalão, "amparo" a juízes e quejandos. Prefeitos e Vereadores, Governadores e deputados estaduais, senadores e deputados federais, diversos níveis do judiciário, "investidores" e investidos. São as "obras", metrôs, por exemplo. Cabral é só um deles. "Obras que operam heliPÓpteros.

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