Tati Bernardi > A fogueira e as vaidades Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    No decadente mundo da fantasia, no Brasil ela é maior e está mais acelerada. O declínio não tem sido levado a sério pelas autoridades, se tivesse sido há algumas décadas o país não teria descido tanto. Quantas gerações serão necessárias para que se observe progresso?

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  2. Benedicto Ismael Dutra

    No decadente mundo da fantasia, no Brasil ela é maior e está mais acelerada. O declínio não tem sido levado a sério pelas autoridades, se tivesse sido há algumas décadas o país não teria descido tanto. Quantas gerações serão necessárias para que se observe progresso?

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  3. PATRICIA PORTO DA SILVA

    Procede a crítica à atuação de empresas de mídia na cobertura de episódios trágicos que atingem os setores mais pobres da população. Repórteres às vezes passam impressão de que estão felizes por terem matéria gratuita e audiência garantida. O artigo de Tati Bernardi faz lembrar um grande filme de um dos maiores diretores que conheço, Billy Wilder: The big carnaval, no Brasil, intitulado A Montanha dos Sete Abutres. Foi feito na década de 50, mas é terrivelmente atual. Recomendo.

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  4. Cloves Oliveira

    O problema do Brasil é que aqueles que não fazem nada para ajudar os outros, estão muito ocupados criticando aqueles que não fazem nada para ajudar os outros. Solidariedade da boca para fora sem abrir a carteira é hipocrisia. Viver criticando o governo e a sociedade por não fazerem nada, também. Vamos ver quantos, inclusive a colunista, estão dispostos a separar 10% do seu salário todo mês para ajudar o próximo. Faço isso faz tempo e nunca me fez falta, mas depois que comecei, parei de reclamar.

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    1. Ruth Brustolin

      Cloves, eu já separo 27,5% do meu salário para o IR, mais 11% para o INSS, então eu espero muito que o estado faça a parte dele.

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