Opinião > Luiza Lins Veloso e Sabrina Nasser de Carvalho: Ocupações coletivas e a inércia com a política habitacional do país Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O Culpado, nos últimos 15 anos, é o deus dos pseudos intelectuais, que emprestou dinheiro público para paÃses fazerem obras públicas e se esqueceu que foi eleito para fazer obras aqui. Fez obras na Venezuela(calote de mais de um bi), Cuba, Equador, Angola, Moçambique,mandou tropas para o Haiti e o pseudo deus esqueceu que o Haiti era/é aqui. O pseudo deus fez copa do mundo, estádios de futebol ,olimpÃadas.Imaginem, minhas senhoras, se esse dinheiro tivesse sido aplicado moradias aqui.
Onde estavam esses intelectuais quando o seu lula torrou dinheiro público em perfumarias, esquecendo que foi eleito para cuidar do Brasil. Ah, e foi o lula quem autorizou o B N D E S a emprestar dinheiro(público) para obras no exterior. Cobre dele ,senhoras! Ah, parece que a Venezuela deu o Calote de mais de um bilhão! Esse dinheiro daria(sem larapiar) para fazer 50 milhões de moradias.Mas,ele emprestou...Nós pagaremos. A Justiça divina foi mais célere do que a humana.Viva Lava Jato!
O texto é a cara do Brasil. Em de cadência a 50 anos. A solução para quem no tem renda para morar não é aumentar impostos para dar imóvel de graça. É baixar impostos para que haja aumento de renda. É baixar o custo Brasil para que haja emprego e renda. O problema do Brasil é ser improdutivo. Teóricos demagógicos mamadores do estado defendem mais estado, mais custos, menos competitividade.
Manter uma casa tem custos. É preciso dinheiro e este vem com trabalho. Mas com tantas leis trabalhistas vem o desemprego. A CLT é tido como m direito, mas na verdade são privilégios garantidos aos poucos que tem a proteção do governo a custa da grande maioria que não conseguem trabalho e vão para a informalidade. Assim como no mercado imobiliário, a intervenção do governo precariza o mercado do trabalho influindo negativamente na habitação. Em economia uma coisa está ligada a outra.
Estas duas menins podem ter boas intenções, mas não tem o menor juÃzo.Se tivessem teriam decifrado que este "déficit de habitação" é consequência de décadas de interferência do governo neste setos do mercado. Acham que a lei da oferta é ruim e querem aboli-la com decretos. O problema está aà e como o desafio da esfinge, ou você decifra ou seras engolido. Não é difÃcil decifrar o enigma, só tem de usar a cabeça e tirar o governo como agente da solução, pois ele só piora. Deixa o mercado resolver.
Totalmente de acordo. Ao invés de se investir milhoes em conjuntos BNH fora das cidades, seria muito mais barato e eficiente se adaptar esses imoveis abandonados dando inclusive condicoes de seguranca. O problema é fazer-se leis que facilitem o uso dos imoveis para esse fim
Aos leitores q concordam com a autora do texto, minha sugestão! Abram as portas de vossas casas p receberem uma das 6,35 milhoes de familias sem lar. Assim, c a ajuda direta e individual de cada um de vcs sanaremos o déficit habitacional. Mas, a maior falácia é delegar aos outros a responsabilidade de cada um de nós lutar p ter o seu próprio lar! Cada um q mora c dignidade sabe a luta e trabalho q dá ter isso. P q deverÃamos dar de mão beijada uma casa p alguém q espera sentado ganhar uma casa?
Continua mesquinho, Eduardo. Adote uma famÃlia carente , leve para morar em sua casa, são expressões da mesquinharia. Haverá uma terceira manifestação? Tente falar alguma coisa que expresse generosidade. Apenas tente.
Beatriz, fatasiosa é a sua visão da realidade. Abra o coração e adote uma famÃlia carente e abandonada nas suas de São Paulo e leve-as para morar com dignidade da sua casa!
Eduardo, sua resposta é fantasiosa- o medo de perder o imóvel próprio- história que já alimentou muitos golpes de direita no Brasil- e mesquinha, quando desqualifica as pessoas carentes que necessitam um imóvel para morar. A luta destas pessoas é exatamente para morar com dignidade. E polÃticas sociais devem ser feitas para suprir esta necessidade.
Invasao coletiva so existe aqui nesse pais sem lei e sem vergonha. Estamos sem ordem e sem progresso.
Excelente texto. Sem associar a articulista ao lÃder do MTST, os textos se harmonizam.
Muito bom artigo! Já comentei várias vezes em famÃlia sobre os vários empreendimentos de conjuntos habitacionais que, mesmo depois de ano ou anos entregues, continuam com muitas unidades vazias.
Belo texto de crÃticas, porém não passa disso. Um colunista que se preze deveria apontar caminhos, soluções, sugestões ou algo que contraponha suas criticas. Apontar o dedo qq um consegue. Ter uma mÃnima ideia sobre o que fazer é o X da questão. Afinal de contas, para cada problema sério e complexo existe uma solução fácil, simples e equivocada.
O problema não é falta de moradias, é falta de condições do trabalhador pagar aluguel ou prestação da casa própria. Mais de 30% dos trabalhadores brasileiros recebem salario que mal da para alimentar a famÃlia. O problema é falta de dinheiro no bolso do trabalhador para cuidar bem da famÃlia. Enquanto não regulamentar a lei constitucional que regulamenta o salario mÃnimo a pobreza só tende a aumentar. Arroxam o salario dos trabalhadores que gastam o seu dinheiro aqui e criam empregos.
FamÃlias com bom poder aquisitivo e com muitos filhos recebem elogios de " que bela famÃlia!". Mulheres com bom poder aquisitivo fazem aborto seguro e não são penalizadas como as mulheres pobres. Esta é a democracia brasileira.
Prosseguindo, na ausência de programas efetivos de planejamento familiar ou as mulheres pobres tem muitos filhos e são chamadas de irresponsáveis ou fazem aborto em péssimas condições e são penalizadas muitas vezes com a perda da própria vida ou por uma lei retrógrada sobre o aborto que atinge principalmente as mais pobres.
O texto é muito bom e concordo inteiramente com ele. Outro grande preconceito contra os pobres é criticá-los pelo número de filhos que tem. Pobre quando tem muitos filhos não tem vergonha na cara e é irresponsável. Li estes comentários várias vezes neste jornal após a tragédia do prédio que ruiu. As pessoas que assim criticam deveria também saber que além da ausência de polÃticas habitacionais também faltam polÃticas efetivas de planejamento familiar no Brasil.
Neli, voce é muito preconceituosa com mulheres pobres, demonstra um grande desconhecimento sobre planejamento familiar e é obcecada pelo ex Presidente Lula. Só para completar, de todos os métodos anticoncepcionais disponÃveis para mulheres, sejam elas pobres ou ricas, apenas 1(um) é 100% seguro. Imagino que este você saiba qual é.
Perceba-se que pÃlula só faz mal para mulher pobre! Intelectuais que não perceberam que o Enganador, aquele que está compulsoriamente em Curitiba, torrou dinheiro público em perfumaria e aplicou no exterior.
Bonito o texto , até emocionante . Onde fica porém a responsabilidade de não fazer filhos se não puder sustenta-los ? A desintegração do núcleo familiar e a falta de objetividade na construção de valores sociais sólidos onde o indivÃduo percorre o caminho da formação escolar e da integração no mercado de trabalho talvez justifique todo esse déficit habitacional. Ocupações são uma violência ao princÃpio de legalidade e ao Estado de Direito que não deveriam ser jamais questionados.
O comentário abaixo causa perplexidade. Ao mesmo tempo em que pede atenção à Constituição Federal de 1988 ( aquela mesma que o PT decidiu não assinar por considerá-la muito burguesa), o missivista propõe a censura de textos, ignorando a liberdade de pensamento e manifestação preconizado nos direitos e garantias individuais na mesma Carta. Dualidade esquisita, para não dizer lamentável.
Quanta alienação e ingenuidade juntas!!!! A constituição Federal precisa ser lida e compreendida na integra por moralistas de plantão.Aliás, criticas deveriam ser censuradas pelo jornal quando não guardadas a devida concordancia com o diploma legal. O poder publico e seus agentes,eleitos ou não, no bojo da equação do foro privilegiado deveriam ser alcançados e devidamente enquadrados.Previsão legal existe,basta que o poder judiciário deixe de ser seletivo e passe de imediato a celeridade.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Luiza Lins Veloso e Sabrina Nasser de Carvalho: Ocupações coletivas e a inércia com a política habitacional do país Voltar
Comente este texto