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  1. Rodrigo Carvalho

    Progressividade de impostos não é questão de esquerda ou direita, mas de lógica matemática. Desigualdade e eficiência são funções inversas da dita progressividade, óbvio. Logo, existe um nível de progressividade que otimiza a relação daquelas duas. Claro que o Pochmann, sendo da Unicamp, faz parte daquela turma de economistas que não sabia matemática pro vestibular de engenharia. Não é surpresa. Surpresa, mesmo, é descobrir que existem físicos com o mesmíssimo problema!

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  2. José Cardoso

    Para haver estelionato eleitoral, é preciso primeiro ganhar as eleições, o que está meio difícil para o PT. É melhor prestar atenção no programa do Ciro, que já está ocupando o campo nacional-desenvolvimentista.

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  3. Ricardo Knudsen

    O colunista conhece bem e aprecia um estelionato eleitoral. Afinal, é um grande apoiador do estelionato eleitoral de Temer, q traiu completamente o programa q o elegeu. Esqueceu q Dilma e Temer se elegeram com o mesmo programa? A coluna de hoje é um monumento à hipocrisia.

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  4. Ricardo Knudsen

    O colunista conhece bem e aprecia um estelionato eleitoral. Afinal, é um grande apoiador do estelionato eleitoral de Temer, q traiu completamente o programa q o elegeu. Esqueceu q Dilma e Temer se elegeram com o mesmo programa? A coluna de hoje é um monumento à hipocrisia.

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  5. Ricardo Knudsen

    Estultice é não reconhecer q crescimento econômico resolve a questão fiscal. O deficit do INSS triplicou no triênio da crise, devido ao desemprego e a consequente perda de arrecadação previdenciária. Só o retorno dos empregos e da receita permite equilibrar a Previdência. Temer e Meirelles assumiram prometendo empregos e 4% de crescimento ao ano, e o q entre entregaram foi pífio.

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  6. Ricardo Knudsen

    Interessante a irratação do colunista com algo q ele não demonstrou q Pochman disse. Não conheço a declaração original, mas na reprodução do colunista não se fala em aumentar gasto público, mas gerar crescimento. Crescimento pode ser gerado por melhor qualidade do gasto e por reformas q realmente melhorem a eficiência da econômia. O colunista parece meio fora de equilíbrio.

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  7. Ney Fernando

    Lembra o "estilo" xucro de escrever do Reinaldo Azevedo (o que não é bom).

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  8. Cristina Carvalho Barboza

    Para o Brasil cresce e gerar mais empregos basta o Estado incentivar o livre empreendedor e interferir menos na economia, de preferência diminuir seus gastos, que sobra mais dinheiro para a sociedade.

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  9. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    O que salvou o mundo da crise de 2008 foi a heterodoxia do Governo Obama. Quem não se lembra todos gritando que o EUA virariam a América Latina, com o aumento do gasto público patrocinado pela expansão do limite da dívida pública e programas sociais tido Obamacare. Não foi nada disso o que se viu. Como na crise de 1929, a heterodoxia veio por ordem em tudo, independente dessa opinião aqui exarada. O aprofundamento da ortodoxia levaria a economia ao caos total, culminando em grandes guerras.

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  10. Adonay Evans

    Pessoa não entende que a Esquerda não opera nesse mesmo Universo, mas em seu universo paralelo próprio. Tem um Brasil, uma Bolívia, uma Venezuela, uma Argentina, um Equador, uma Nicarágua. Tudo igualzinho. Mas, claro, não são os mesmos. Neles, a "vontade política" é suficiente para resolver qualquer problema estrutural ou conjuntural burgueses. O ninho da Unicamp, com filhotes como Zélia Cardoso, Beluzzo e Pochmann, não é deste mundo.

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  11. João Garcia

    A esquerda brasileira é tacanha quanto à necessidade de controlar os gastos públicos. O que salvou o primeiro mandato do Lula foi o pragmatismo do medico Antonio Palocci, que deixou os economistas do PT falando sozinhos e garantiu a estabilidade da economia.

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