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• Suely Campos: De Roraima para Brasília

1. Leila de oliveira

   6.mai.2018 às 15h11

   Governadora hipócrita tanto quanto o ato conveniente de se livrar do sobrenome do ex-marido, Romero Jucá ( aquele do "grande pacto nacional, com o Supremo, com tudo). Deveria assumir logo sua posição de rejeição à entrada dessas pobres famílias que buscam abrigo no Brasil.

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2. Floricea Gomes de Sá

   6.mai.2018 às 14h51

   Crise humanitária da Venezuela deve ser bancado pela ONU. Nos, povo brasileiro já temos problemas demais.

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3. Floricea Gomes de Sá

   6.mai.2018 às 14h51

   Crise humanitária da Venezuela deve ser bancado pela ONU. Nos, povo brasileiro já temos problemas demais.

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4. Floricea Gomes de Sá

   6.mai.2018 às 14h43

   So acontece essa crise migratória desse patamar por que aqui é a casa da mãe joana, onde vai acomodando a todos quem chega fica e se arruma como pode. Nossos governantes vivem nos palácios alheios a realidade do pais. Vergonha.

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5. José Alves

   6.mai.2018 às 7h08

   Concordo com a governadora. Sou mineiro de Uberlandia e estive em Roraima em 2012, e naquela época a Venezuela já estava em crise, em Santa Helena primeira cidade depois da travessia da fronteira já havia racionamento de combustíveis e outros produtos. Na fronteira não encontrei nenhum controle. É preciso com urgência que o governo federal assuma a responsabilidade e dê todo apoio ao governo de Roraima para assistência e integração desses migrantes. Todos somos descendentes de migrantes.

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6. José Alves

   6.mai.2018 às 7h07

   Concordo com a governadora. Sou mineiro de Uberlandia e estive em Roraima em 2012, e naquela época a Venezuela já estava em crise, em Santa Helena primeira cidade depois da travessia da fronteira já havia racionamento de combustíveis e outros produtos. Na fronteira não encontrei nenhum controle. É preciso com urgência que o governo federal assuma a responsabilidade e dê todo apoio ao governo de Roraima para assistência e integração desses migrantes. Todos somos descendentes de migrantes.

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7. José Alves

   6.mai.2018 às 7h05

   Concordo com a governadora. Sou mineiro de Uberlandia e estive em Roraima em 2012, e naquela época a Venezuela já estava em crise, em Santa Helena primeira cidade depois da travessia da fronteira já havia racionamento de combustíveis e outros produtos. Na fronteira não encontrei nenhum controle. É preciso com urgência que o governo federal assuma a responsabilidade e dê todo apoio ao governo de Roraima para assistência e integração desses migrantes. Todos somos descendentes de migrantes.

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