Luiz Felipe Pondé > 7 dias em Entebbe Voltar
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Permita-me tambem lembra-lo do aniversario de nascimento de Marx, eh como celebrar o renascimento de quem ainda nao morreu! Sim sua profecia, a libertacao da humanidade do trabalho bracal esta prestes a se realizar com a introducao da IA. O senhor acredita que sera necessario abolir a propriedade privada para tanto? Jose Luiz Venancio
Comecou os com os EUA fazendo Israel trocar territorio conquistado na guerra de 1967 por mudanca de lado de algumas ditaduras disfarcadas da regiao. A URSS entao e agora a Russia perdem mercados. O Iran escapou. Ate quando? Jose Luiz Venancio
Caro professor Permita-me lembra-lo: a primavera arabe teve um comeco espontaneo. Poderia ter trazido boas mudancas ao oriente medio mas foi abafada nos paises pro-EUA, especialmento no Egito que acusou o establishment e imprensa americana de estarem mais preocupados com Israel do que com o Egito propriamente dito. Ja nos paises pro-Russia, ela foi fomentada ate a destruicao da Libia e a em curso da Siria. Alias, uma das frentes da antiga e da atual guerra fria eh economica. Comecou com os .
O cara se opõe à teleologia de matriz hegeliana e trabalha com conceitos como "moderno" e "pré-moderno". Fraquinho, Pondé. Melhore.
É...pelo jeito Pondé virou um "especialista" do assunto, simplificando visões e cultivando esteriótipos. Como crÃtica ao filme "Entebbe", muito bom; mas como avaliação polÃtica e social, raso.
Vejo Israel como uma cabeça de ponte dos EUA.
a última frase fecha bem o belo texto: aquilo ali é guerra, não debate de cinema! Exato: as pessoas aqui discutem aquilo como uma disputa de colégio... força desproporcional?O que é isso?Israel esteve sempre aberta para dialogar a paz, os árabes sempre insistem com os famosos três 'nãos',desde Karthoum(67):não a paz, não às negociações e não ao reconhecimento de Israel...e citando Golda: "Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel"
O Estado de Israel eh um fato, Israel veio para ficar, mas, infelizmente, seus inimigos pensam de forma diferente.
. Sua matéria, meu caro Pondé, tem a qualidade de um excepcional articulista como você reconhecidamente é. No entanto, o simplismo da conclusão - o sucesso de Israel está na sua força, - reduz em muito a complexidade de um conflito histórico, sangrento e sabidamente cruel para o povo palestino, a meu ver a grande vÃtima dessa cruenta irracionalidade humana.
Pondé "analisa" (aspas necessárias) o conflito israelo-palestino sob a ótica do "choque de civilizações" do Huntington. Que pobreza...
Uma vez conversei com um senhor grego que cuidava de uma igreja ortodoxa em Atenas. Quando disse que vinha de Istambul e visitara a Hagia Sofia, ele se emocionou, dizendo que aquilo era "nosso". E isso quase 600 anos depois que as migrações turcas se consolidaram em dominação polÃtica na antiga Constantinopla. As feridas da criação do Estado de Israel devem perdurar ainda por muitas gerações. Como diz o Pondé, todos tem razão.
Alem das vaidades. Para alguns. Esquerda, direita, burguesia, elite, conservadores, liberais, mercado, classe media, ricos, pobres, globalização, neoliberalismo, pós-capitalismo, etc. Conceitos superados com o desenvolvimento da tecnologia da informação. Quem se agarra à essas ladainhas está mais para tratamento com Freudianos do que expressar Marx. O pensamento de Marx ainda está vivo. Mas Friedrich Engels morreu em 05/08/1820.
Quem mantém o ocidente de pé são os EUA conservador e Israel. Santa Aliança!
Quanto custa pra escrever tanta bobagem? Exportar complexo de vira latas para Israel é demais.
E qual seria a bobagem presente no texto? Você já esteve em Israel? Eu já estive e posso dizer que não li bobagem alguma. Ao contrário do que acontece em 90% das matérias que se lê na internet ou se vê nos noticiários, nas quais a maioria dos crÃticos de Israel se baseia.
Curioso (mas não surpreendente) é que a opinião do Pondé contrasta com a maioria da crÃtica, que reagiu negativamente ao filme por entender que ele so mostrou o lado israelense no conflito. Todavia, não há como negar que Padilha acertou em cheio ao mostrar o mundo da arte como infantil e os revolucionários ocidentais como jovens desesperados dispostos a abraçar qualquer causa para preencher o vazio de suas vidas. Qualquer semelhança com a nossa esquerda pequeno-burguesa não é mera coincidência.
A comportamento de Israel no conflito com os palestinos não se resume a uma posição pragmática de sobrevivência; ela se justifica também na visão talmúdica de que os judeus tem superioridade racial em relação aos "gentios" por ter feito um pacto com Deus. Não se pode entender o conflito sem olha-lo pelo viés religioso.
Samuel Glatt, na verdade "ninguém chega ao Pai, senão por meio do filho" quer dizer que o ser humano pode ser perdoado através do sacrifÃcio de Cristo. Deus julgará cada ser humano que já viveu ou vive de acordo com a Lei do Amor que Ele deixou impressa nos corações de todos os humanos.
Creio que o termo "racial" não seja a expressão correta.
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