Paus-mandados do capeta-lismo selvagem, salvem-se que puder!

Creio que rafel fereira e fabricio sejam a mesma pessoa. Ignorância também tem "estilo".

Tem um psicopata hidrófobo, babando, que se deu ao trabalho de vingar o pobre KMarx em cada um dos comentários. Deve estar sem o que fazer, numa cela de ala psiquiátrica, com um dos braços liberado da camisa-de-força, teclando compulsivamente. Caso curioso esse, um serial-commentator, ou então é o próprio João P Coutinho que está a divertir-se, com um alter ego psicótico. Gardenal ou haloperidol ajudariam, amigo, hehehe

sem esperar o paraíso na terra? como assim? restamos condenados ao inferno na terra?

Eu gosto mais do Groucho. Tem muito mais credibilidade.

João Coutinho não precisa de falsos profetas, assim como eu. Digo mais, não preciso também de falsos intelectuais, vaticinadores do passado, que falam coma a pretensão da experiência que como disse Blake, um farol que alumia para traz. Tristes tempos.

Capitalismo é a distribuição desigual das riquezas. Comunismo(socialismo) é a distribuição equitativa da miséria(Sir Winston Spencer Churchill)./João Arantes

Bravo!

Um bom livro básico para juvenis em política (oi, Rafael) é o História das Ideias Políticas de François Châtelet. Nunca é tarde pra começar. Em relação às obras de Marx e Engels, não recomendo as publicadas pela Boitempo. O ideal é lê-las no original. Ou, pelo menos, em boas edições inglesas.

Muito bom.

O marxismo não passa de uma filosofia positivista, dentre tantas, do século XIX. É demasiadamente simplista, mecanicista e redutor, mantendo com a ciência uma relação quase fetichista. Contrapôs-se ao socialismo utópico com o mais utópico dos epílogos: o comunismo, o fim do estado, o fim do contrato. Em termos estruturais, não se diferencia muito de outras abordagens cientificistas como, por exemplo, o espiritismo kardecista.

Não existe homem livre. Todo homem é escravo, claro que não na literalidade da palavra, mas sim em sentido amplo. Por mais rico e poderoso que seja o homem é no mínimo escravo de si mesmo. De seus desejos, de seus amores, de seus afetos. A grande maioria da humanidade está na relação servo e senhor, e isso infelizmente nunca mudará, pois é intrínseco ao ser humano querer uma condição de vida melhor para si e para os seus, e, como a maioria da humanidade é honesta, submete-se ao trabalho diário.

Não existe homem livre. Todo homem é escravo, claro que não na literalidade da palavra, mas sim em sentido amplo. Por mais rico e poderoso que seja o homem é no mínimo escravo de si mesmo. De seus desejos, de seus amores, de seus afetos. A grande maioria da humanidade está na relação servo e senhor, e isso infelizmente nunca mudará, pois é intrínseco ao ser humano querer uma condição de vida melhor para si e para os seus, e, como a maioria da humanidade é honesta, submete-se ao trabalho diário.

Li o texto duas vezes, com muita reflexão, acredito que entendi com clareza algumas dúvidas que eu tinha sobre o Profeta da desgraça. Texto brilhante.

E como podemos definir os seguidores dessa seita? metade são enganados, a outra metade são enganadores. Ou: metade laranjas, metade mau caráter.

Alô comentaristas! Max era o nome do dono de uma famosa confeitaria em Porto Alegre, não o do escritor alemão. Rigor, gente, é,no mínimo, o que se espera de um comentário, hehehe. E português razoavelmente escrito, também.

É preciso distinguir Marx e o marxismo. Nunca li " O Capital", apenas artigos e crônicas sobre o mesmo. Dentre essas soube q a juventude chinesa nas Universidades de lá estudam Marx ñ pra fazer uma revolução e sim para entender as engrenagens, o modus operandi do Capitalismo. Se tirar a ideologia da interpretação pode-se aprender muito sobre o capitalismo, a mais valia, os conceitos, em Marx. Ele fez ciência? ou Religião? um pouco dos dois...agora os Marxistas, assim como os evangelhos deturpam.

Em que pese considerar JP Coutinho muito inteligente e usualmente original em suas críticas, nessa demonstrou que escreve para a Folha, mas não lê a Folha(Ilustríssima,06/05).E adota o kit básico(previsível para um conservador), religioso até a medula, de demonizar Marx(cuja visão de mundo é datada, como de resto boa parte da presente na história do pensamento). Mas acerta, quando salienta que somos criaturas crentes, dependentes de religiões. Ciência, tecnologia, e Capitalismo, também são.

Nesta época de Smartphone e aumento no consumo de drogas, quem ainda busca significados? Com o impacto do materialismo e a aspereza do século 21, a espécie humana vai perdendo a consciência de sua missão de compreender o funcionamento das leis da vida para construir de forma a sempre beneficiar o planeta.

Evidentemente fizeram mau uso de Marx, como fizeram de Cristo, Abraão e Maomé. Mas dizer que Marx não fez uma análise rigorosamente científica (até onde a Economia pode ser "ciência") é nunca ter lido nem Marx e nem aos economistas (inclusive não-marxistas). É necessário que o autor leia os mais atuais estudos sobre Marx separando as análises filosóficas e econômicas das ideologias que foram construídas a partir dele. Se o autor lesse esta mesma Folha já teria exemplo disso.

O homem livre, sem uma utopia, vai se ver rodeado de desempregados, drogados epidêmicos e seriais killers, num ambiente sufocado por desastres ecológicos de variadas espécies. Esse o destino da radicalização do liberalismo. Além das guerras pulverizadas, capitaneadas por políticos personalista, tipos César e Bonaparte, para exprimir o domínio dos mercados mundiais, e um individualismo burgês a ele associado.

"um homem livre não precisa de falsos profetas. Apenas de lucidez e coragem para enfrentar e reformar o mundo sem esperar o paraíso na Terra". Perfeito!

Análise rasa, como de costume. Por ja ter sido aluno de Coutinho na Universidade Católica Portuguesa, não me surpeendo e não duvido que ele jamais tenha lido os livros de Marx. Com certeza fez a leitura através de outro autor, o que só demostra a sua falta de requinte acadêmico. Um doutor em Ciência Política que não sabe distinguir Leninismo de Marxismo.

Portuga, o homem sempre em busca de uma razão metafísica. Enquanto outros preferem trabalhar alguns transferem a responsabilidade para quem é bem sucedido, por motivos transcendentais . A luta de classes, hoje de minorias, refletem o messianismo distopico da social democracia.

João Pereira Coutinho, com seu estilo leve e agradável, faz a dissecação mais pertinente que li sobre as ideias de Marx, desde que começaram as comemorações dos 200 anos de seu nascimento.