Opinião > Teresa Bracher: Luz e sombra Voltar
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"O tempo das mudanças de uma sociedade e de uma cultura não é o mesmo da vida de uma pessoa. Nós não podemos subestimar a nossa capacidade de fazer parte de uma transformação só porque não viveremos para colher os seus frutos maduros." Este parágrafo resume bem a ideia.
A quase totalidade da população brasileira não conhecia a Marielle nem sabia da sua existência, mas a extrema covardia de mandantes e executores fez com que a sua força, sua coragem, sua determinação e sua luta em favor dos mais humildes fossem projetadas para conhecimento do paÃs inteiro. Inegável que muitos se apaixonaram pela Marielle ou pelo seu legado, eu também me incluo entre eles. O extremismo é uma lástima em qualquer parte do mundo, mas não é capaz de matar o sonho e a esperança.
Belo exemplo das escolha que tem de fazer quem mora em regioes dominadas pelo crime, ou se associa ou vira cumplice.
1) "Marielle, eu não a conhecia e não sabia de sua existência, mas me apaixonei pela sua foto estampada na capa de uma revista." - Quer dizer, não a conhecia, mas rasga elogios... como pode? 2) Somos da paz, dos direitos humanos, da harmonia... mas, qual a proposta real para combater a violência? Enfim, o papel aceita tudo...
Como você fiquei muito impressionada com a beleza e o sorriso da Marielle. Que mulher forte, guerreira e determinada. Como você fiquei surpresa de saber da sua existência e da sua luta só depois daquela trágica noite. Defender as bandeiras de Marielle é uma maneira de contribuir para que as coisas não permaneçam como estão. Marielle vive.
Commedia dell'arte. Sempre se soube o motivo, o mandante e os assassinos. “Ronald Biggs, ao vir para o Brasil na década de 1970, após roubar o trem pagador na Inglaterra, sabia que aqui era um ótimo refúgio para permanecer impune.
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