Opinião > Temer, 2 anos Voltar
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Nada salva este governo.
Será que a folha acredita nesta bobagem que as reformas de Temer tiraram o paÃs da crise, ou deve ser o papel manipulador de repetir uma mentira até que a mesma se torne verdade, o problema dos economistas atuais é que não é a realidade que baseia suas idéias, é em um fator ideológico que faz acreditar que funciona, mesmo nao funcionando, mas vamos lá, repete a mentira, quem sabe se convence...
O jornal não teve a coragem de citar a reforma trabalhista, que tanto precariza os direitos dos trabalhadores. Só essa reforma basta para que o governo Temer seja lembrado como um dos piores da história. O Teto de Gastos, que limita sem considerar receita ou deficit é absurdo, terá que ser revogado, mas o jornal nunca reconhcerá. Dizer que Temer estancou a crise, com seu 1% do PIB em 2017, é desconhecer o caráter cÃclico das crises. Ah, e faltou mencionar o estelionato eleitoral de Temer...
Nas próximas eleições, não se esqueça de quem votou a favor da reforma trabalhista, faça ele ir procurar trabalho em de 2019.
Resumo: o jornal reconhece que o paÃs foi tomado por uma súcia de larápio. Mas como essa organização criminosa defende os interesses que o dono do jornal também defende, então é um bom governo.
Vendo em perspectiva, as reformas trabalhistas e o teto de gastos foram munição desperdiçada, desviando o foco da previdência. Com essa última o Temer teria feito diferença, não importando a impopularidade transitória.
Temer ainda fará mais reformas, antes de deixar o governo, não está muito preocupado com a opinião das pessoas.
O ritmo das ditas reformas não for viabilizado por nenhum desastre prévio e sim pelo enorme apoio ao governo golpista do bloco de poder econômico e mediático, que se aproveitou justamente da impopularidade e transitoriedade de Temer para fazer aprovar rápidamente um monte de medidas impopulares que dificilmente poderiam ser aprovadas num governo democráticamente eleito.
Em inglês tem um ditado que diz "you're dammed if you do it and you're dammed if you don't", que em Português significa, "você é amaldiçoado se fizer e amaldiçoado se não fizer". Ele próprio se colocou nesse paradoxo ao aceitar a vice-presidência de um governo com o qual não tinha a menor afinidade. De carreira, é do tempo em que se acreditava que era possÃvel ser honrado, mesmo praticando atos fora da lei. Um pouco da filosofia da máfia que Mario Puzzo sobre reproduzir tão bem na sua obra.
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