“Fortão que bota ordem na casa, Superman é acusado de ser fascista há 80 anos. Ataques mais frequentes são de que quadrinhos naturalizam violência como forma de resolver problemas e sugerem a necessidade de um homem forte para botar ordem na sociedade”. Rogério de Campos.

É notório o viés populista na retórica do governador acerca da farda da PM, mas o simbolismo quanto à sacralidade da farda representa a defesa da incolumidade da vida do policial no exercício de sua função. Logo, não se tratando propriamente da farda ou da instituição da Polícia, desta feita me pareceu fora de contexto a crítica de Hélio Schwartsman, a quem tanto admiro.

Helio comete um tendencioso exagero interpretativo para uma fala absolutamente metafórica do governador. No fundo, ele queria que o governador decretasse voz de prisão para a policial, por ter matado um cidadão. O jornalismo brasileiro está em grande parte impregnado de uma cultura de um absurdo politicamente correto onde até símbolos e metáforas são pretextos para críticas e tentativas de enquadramento.

Bastou o Alckmin PSDB deixar o governo , que este jornal começou a cobertura mais contundente e bem crítica sobre o chefe de governo paulista. É assim que funciona. Dória saiu e aí começam as criticas sobre sua administração. França é mera continuidade , filhote e da escolha de Alckmin. Que fique bem claro. Ele não deu golpe,portanto segue a cartilha do investigado ex-governador.

Fique tranquilo, caro Helio. Um político raramente acredita no que diz, já os eleitores...

Sinto demais caro filosofo. A policia, e os exércitos, é a continuação da barbárie que sobrevive por sufocar os assaltados sociais. Monopólio legitimo da violência parece alucinação. Rousseau já dizia q a força ñ consagra direitos. O estado, na historia, foi o maior agressor e usurpador e continua sendo ate hoje criando situação de penúria cuja solução oferecida é a força policial. Aceito por pensar que se trata de subterfúgio, tamanho absurdo da posição