Luís Francisco Carvalho Filho > Licenças para matar Voltar

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  1. edson gama

    As excludentes de criminalidade, legitima defesa e estrito cumprimento do dever legal, autorizam que um bandido com arma automática seja eliminado. Uma metralhadora dispara tiros em milésimos de segundo, extremamente rápido para a inercia humana. Ou se explora o fator surpresa ou o agente de estado já era! Em segurança publica, em todo o mundo, a hierarquia é: 1) a vitima; 2) O policial; 3) o bandido. Tudo já se discutiu a exaustão, por que polemizar. Certo o governador do RJ.

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  2. edson gama

    As excludentes de criminalidade, legitima defesa e estrito cumprimento do dever legal, autorizam que um bandido com arma automática seja eliminado. Uma metralhadora dispara tiros em milésimos de segundo, extremamente rápido para a inercia humana. Ou se explora o fator surpresa ou o agente de estado já era! Em segurança publica, em todo o mundo, a hierarquia é: 1) a vitima; 2) O policial; 3) o bandido. Tudo já se discutiu a exaustão, por que polemizar. Certo o governador do RJ.

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  3. Aldemir Sanches

    Ridículo seu texto comparando uma ação policial legítima a qualquer período de Vargas onde existia polícia política. A PM paulista é das organizações policiais do Brasil a que tem as melhores escolas de difusão das doutrinas de DH preconizadas pela ONU para os agentes aplicadores da lei. Falta ao articulista conhecimento de causa e exacerba seu preconceito para essa instituição centenária. Mais uma vez a Folha decepciona seus leitores por ter em seus quadros articulistas desinformados.

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  4. neli faria

    Penso o seguinte: a Policial atuou no estrito cumprimento do dever legal. Estava de folga? Sim, mas, não deixa de ser policial, tanto é que estava armada , com arma da Corporação. Digo mais: se o band*ido soubesse que ela é policial, a teria mat*ado independentemente de assalto. Entre a vida de um Policial Militar e a de um band*ido a do Policial deve ser sempre protegida, porque ele defende a população. Quanto ao governador: não votaria para ele e continuo a não votar.

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  5. neli faria

    Penso o seguinte: a Policial atuou no estrito cumprimento do dever legal. Estava de folga? Sim, mas, não deixa de ser policial, tanto é que estava armada , com arma da Corporação. Digo mais: se o band*ido soubesse que ela é policial, a teria mat*ado independentemente de assalto. Entre a vida de um Policial Militar e a de um band*ido a do Policial deve ser sempre protegida, porque ele defende a população. Quanto ao governador: não votaria para ele e continuo a não votar.

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  6. José Cardoso

    Estava indo bem, até derrapar no final. Reagir a um assalto e matar um bandido armado é cumprimento do dever. Não se pode misturar isso com execuções covardes de prisioneiros. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

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