Ciência > 'Trago a minha história para a ciência que eu faço', diz pesquisadora negra da USP Voltar
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Parabéns a doutora, mas não me convenceu e nem justificou a necessidade de um grupo receber bônus em detrimento de outro. Foi isso que ocorreu nos EUA no inÃcio do século passado e é isso que estamos fazendo agora, de uma forma mais branda, mas estamos. Claro que antes nem se poderia entrar em uma faculdade americana, enquanto aqui Machado fundou a Academia Brasileira de Letras, estamos promovendo o racismo a todo e qualquer custo. Só não vê quem não quer.
Admirável a determinação da Doutora...porém fica evidente o longo caminho que os negros ainda precisam percorrer para se colocarem em pé de igualdade com os brancos no que tange a cor da pele...
"Ariano"que sou, tenho orgulho infinito das disciplinas cursadas, tanto na graduação quanto na pós, ministradas pela professora. Espero que em um futuro não distante as reportagens sejam como suas aulas: onde o saber e conhecimento sejam mais importantes do que cor da pele ou disponibilidade financeira. Enquanto esse dia não chega, parabéns por suas conquistas e ao IGC pelos docentes de tão alto gabarito.
Como é bom, em meio a tantas notÃcias ruins, ver o sorriso da Doutora Adriana estampado no rosto. Ela é um grande exemplo para nós. E além de tudo, escolheu uma linda profissão.
Não tenho simpatia pela questão de cotas. Mas ao ler a coluna com a narrativa da Pesquisadora, não me parece equivocado o que expressa ao falar de identificação. Urge termos uma escola pública com padrões de profissionalismo e ensino elevados.
Uma moça tão inteligente precisou de cotas para passar no vestibular? Com certeza não.
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