Opinião > Renato Feder e Renato Dias: Democracia ou privilegiocracia? Voltar
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Gostei da reportagem, mais ela só mostra um pouco do Iceberg, pois por exemplo no ano de 2017 o estado de são paulo teve uma receita liquida corrente de 146 bilhões, onde o estado pode gastar com pessoal 3% deste valor conforme Lei. Alesp(estadual). São valores excessivamente altos, se pensarmos nas 3 esferas Municipal, estadual e federal o custo de politicagem é muito alto. Se estes valores fossem gastos em infraestrutura não terÃamos desemprego e nem problemas sociais.
É evidente que votar é importante, mas centrar a solução apenas no voto é escamotear a verdade. O Faustão faz este discurso e é bom, porque é melhor que a omissão,mas é preciso fazer o discurso de que o exercÃcio da cidadania pressupõe mais do que apenas o exercÃcio do voto, pois o sistema polÃtico é viciado e não nos fornece as melhores alternativas. Por isso, é preciso um exercÃcio cotidiano de atenção, de informação, de participação, de cobrança de direitos e exercÃcios de deveres!
De forma pragmática,parece ñ haver nenhuma dúvida de q a velha polÃtica,minada p/corrupção,insensÃvel à s necessidades e demandas das pessoas comuns,continuará dominando e sendo dominada p/poder econômico, c/os eleitores permanecendo em segundo plano.A ausência de um projeto novo para o paÃs e respectivos autores confiáveis inexistem. Passados + de 30 anos da redemocratização do PaÃs,o regime democrático brasileiro é uma empulhação.A tão esperada renovação dos costumes polÃticos não ocorreu.
Esta mais para Cleptocracia ou Propinocracia.
Eu acredito que o congresso nunca irá fazer as reformas e cortes que tirem os seus privilégios. Só uma reforma do Estado brasileiro poderia modificar essa estrutura gigantesca de benefÃcios aos três poderes. Uma assembléia eleita exclusivamente para esse fim, com prazo determinado, poderia nos dar a esperança de voltarmos a ser um paÃs verdadeiramente democrático. A Folha poderia iniciar esse debate.
Eu acredito o congresso nunca irá fazer as reformas e cortes que tirem os seus privilégios. Só uma reforma do Estado brasileiro poderia modificar essa estrutura gigantesca de benefÃcios aos três poderes. Uma assembléia eleita exclusivamente para esse fim, com prazo determinado, poderia nos dar a esperança de voltarmos a ser um paÃs verdadeiramente democrático.
a questão não envolve custos (ou sairia mais barata uma ditadura), mas moralidade.
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