Opinião > Reforma em curso Voltar
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O governo e a mÃdia, no que diz respeito à s questões econômicas, mentem juntos. Se a melhoria do emprego dependia de segurança jurÃdica e crescimento econômico, não devÃamos ter buscado isso antes de ferrar com o trabalhador? A única coisa positiva dessa reforma foi o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. De resto, só fumo.
O número de ações diminuiu pq a reforma coloca uma espada no pescoço do trabalhador. Se o juiz considerar q as provas do trabalhador são insuficentes, ele deverá arcar com as despesas do processo, um risco inaceitável para quem vive de salário mÃnimo, e não pode correr o riscos de pagar dezenas de milhares de reais de custos dos advogados dos seus ex-patrões.
E aà senhores parlamentares que votaram cegamente a reforma da CLT, inclusive contrariando princÃpios constitucionais de proteção ao trabalho e ao trabalhador, a pretexto de gerar empregos, precisam agora combinar com os patrões para que venham os empregos.
Editorial capenga, assumir um erro seria um ganho para já tão cambalida imagem da imprensa/empresa, Lula colocou o Brasil no pleno emprego sem tocar na CLT, o que gera emprego e dinheiro na mão do povo, com Lula os bancos lucraram muito, mas as empresas pequenas tbm, na vida liberal real, não a teoria do persio árida, quem ganha são apenas os Bancos e os especuladores, mas cadê os patinhos da Fiesp, todos felizes de pagar 4,50 na gasolina, conservadores de pobreza e miséria.
Mateus, é óbvio que você é militante petista. Não é possÃvel tanta ingenuidade.
Quanta sandice em pouco mais de três linhas.
A Clt como grande parcela de leis, é intromissão na vida privada. O poder de estado validando relações privadas. E como tal so gera distorções, como a que vimos. Espantoso é a ignorancia idelogica das empresas que deixa governo intrometido ser tão grande. Como se mantem ainda essa aberração de tutela manca, um sistema tributario invasor e distorcido por burocracia .A Clt é apenas pequena parte de um todo perverso.
Onde não há "intromissão do estado" , por exemplo no interior da Amazônia, existe até trabalho análogo à escravidão.
A História nos ensina que antes da "intromissão" do estado não havia limite de duração da jornada de trabalho (chegava a 15 hora, nem de idade (crianças pequenas eram empregadas), não havia nem folga semanal. A chamada "livre negociação" não era real, pois a desigualdade entre quem precisava do emprego para viver e quem o oferecia obrigava o primeiro a se sujeitar à vontade do segundo. Era uma "negociação era entre o machado e o pescoço". Isso era perverso, e muito.
O jornal diz uma coisa e o seu oposto, conforme a conveniência. Primeiro defendeu a reforma trabalhista, pq ia ajudar a criar empregos e amenizar a crise e seus efeitos. Como a economia não avança e a reforma só serviu para precarizar os direitos trabalhistas,agora diz o oposto, q devido à crise e a lentidão da retomada não dá para saber se a reforma gera empregos. Resumindo, segundo o jornal, a reforma gera empregos qdo há condições para pleno emprego. Falta qquer traço de coerência.
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